Trânsito esperantinense: os dois lados de uma mesma moeda
Analisando o trânsito esperantinense encontramos duas faces de uma mesma moeda: o DETRAN que exige o uso do capacete, placa, e documentos em dia; e a maioria da população que exige melhores e mais facilitadas condições de pagamentos de impostos.Vamos analisar os dois lados: as leis de trânsito do Brasil exigem que o motociclista faça uso do capacete para sua própria segurança, muitas pessoas porém, acham péssima esta ideia, no entanto, se formos pensar, o próprio motociclista por si só deveria ter a consciência de usar o equipamento de segurança para não correr o risco de ter uma morte prematura em uma colisão, pois em cima de uma moto em alta velocidade o risco de se ferir ou até morrer em uma queda ou colisão com algum obstáculo é muito alta.
A habilitação é outro questão exigível ao condutor, tecnicamente, se em nossa cidade e em todas as cidades aliás, fosse obrigatório andar somente com habilitação, as pessoas habilitadas saberiam das leis de trânsito, da velocidade ideal, fariam mais o uso do capacete, e em fim, resolveria por parte o problema, haveria menos acidentes, já que todos saberiam “como andar” e até mesmo pelo medo de perder pontos e a própria carteira, seriam mais cautelosos, tecnicamente seria assim…
Por outro lado, a moto deixou de ser um artigo de luxo entre as pessoas, assim como o celular, o computador e vários outros objetos que se tornaram indispensáveis para quem quer trabalhar de uma forma melhor. Hoje, em nossa cidade e regiões circunvizinhas as pessoas adquirem motos por meio de trocas por outros objetos, compram financiadas pela facilidade de financiamento, empréstimos etc. Qualquer um tem uma moto, porém a maioria das motos em circulação são alienadas ou com multas que somadas ultrapassam o valor do automóvel, o que isso quer dizer? Quer dizer que as pessoas adquirem suas motos pra trabalhar, pra vir da zona rural pra cidade, pra vender seus produtos, em fim, utilizam como objeto que melhora sua qualidade de vida.
O problema é que a habilitação é muito cara e para “por a moto em dia” é necessário desembolsar o dinheiro que a maioria das pessoas 
não tem, os esperantinenses que querem ter uma moto atualmente, ou optam por uma moto usada, alienada, e com o documento atrasado vinte e poucos anos, ou viajam pra poder ter condições de comprar, afinal todos nós sabemos que Esperantina vive basicamente do comercio, que aliás é explorador e que paga um salário de miséria, enquanto que os patrões enriquecem em cima dos funcionários!
Vendo estes dois lados, entendemos que é necessário e correto usar os equipamentos de segurança e ter a moto em dia com o DETRAN, mas para a maioria que são pobres e não tem condições financeiras de andar corretamente (com habilitação e impostos pagos) e é exigido cumprir com as obrigações, peçamos ao governo que facilite e negocie a habilitação e impostos, pois quando os dois cedem ( governo e população) as coisas tendem a andar na linha reta, se é que me entendem.
Por Laís Mendes ]]>
Parabens pelo artigo. concordo tambem que um menor preço para tirar habilitação e dos impostos é um dos caminhos para todos andarem de forma regular e aprendam a respeitar as leis.
Parabens por esta ótima ideia, esperamos que o governo estenda
Pertinente o conteúdo da materia. No entanto, mereçem algumas observações. O código de transito e a aplicabilidade de sua lei deve ser aplicada em sua totalidade. Portanto devem ser usados todos os itens de segurança, não somente o capaçete. Isso porque o ser humano adota COMPORTAMENTO DE RISCO.
Quanto a manutenção do transito saudavel, sem riscos, aki em Esperantina, faz se necessário também A INSTALAÇÃO OU MANUTENÇÃO dos sinais, placas e semáforos do transito. Nada funciona.
Quanto aos impostos e o valor da habilitação, indiscutivelmente é uma extorção. Imagina quantos acidentes podemos evitar se andarmos devidamente habilitados, evitando a clandestinidade.
Concordo em parte com seu comentário, pagar impostos ser habilitado a conduzir motos ou carros, usar equipamentos de segurança (capacete, retrovisor, luzes de freio) e dever de todo cidadão, não podemos usar a desculpa de falta de poder aquisitivo para não cumprir as leis. Cabe as autoridades de trânsito organizar o transito cobrar multas que porventura o motociclista venha cometer, apreender os veiculos sem documentação pois Esperantina faz parte do Brasil, e a lei é para todos.
vocês ,falaram quase tudo. só fautou a parte da imprudencia,e isso inrfelismente,não é como um chip de celular que se pode troca.tanto dinheiro jagado fora com propaganda e não adianta nada,90% dos acidentes do brasil são causados por improdencia,e isso infelismente não vai mudar porque em parte a justiça tambem tem sua parcela de culpa,os caras cometem as infrações ,os fiscais prendem e a justiça vai e manda solta,pro cara responder em liberdade.bricadeira rapaiz.só cobra é muito facil.o governo fazer aparte,dele nunca faz ai é essa bagunça.