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Iracema reforça a importância da campanha do Outubro Rosa

DSC_1228A deputada piauiense Iracema Portella (PP-PI), participou do lançamento de mais uma edição do Outubro Rosa no Congresso Nacional neste ano de 2013. Assim como aconteceu no ano passado, a Câmara, mais uma vez, aceitou dar sua parcela de contribuição a essa campanha por meio da iluminação cor de rosa da parte externa do Anexo I.

“Trata-se de um gesto da maior relevância como parte do movimento mundial de conscientização sobre a importância da detecção precoce do câncer de mama.”, disse Iracema.

O evento contou com a presença de ministros , atrizes, médicos e grupos que trabalham com a prevenção e tratamento do câncer de mama. O presidente do Senado, Renan Calheiros prestigiou a abertura da exposição “Recomeço”, da Associação de Mulheres Mastectomizadas de Brasília.

Logo após abertura da exposição, os convidados seguiram para a rampa do Congresso Nacional assistir a apresentação do Coral da Câmara e do grupo feminino de percussão Batalá.

O evento iniciou-se na década de 1990, nos Estados Unidos, e chegou ao Brasil em 2008, por iniciativa da Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama). O movimento prevê ações durante todo o mês em várias cidades do País.

Iracema destacou que o câncer de mama é o tumor de maior incidência na população feminina, excetuando-se os tumores de pele do tipo não melanoma. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), a estimativa para 2012 era de 53 mil novos casos de câncer de mama.

Detecção precoce, com exames clínicos e a mamografia a partir dos 40 anos, é uma ação central na luta contra o câncer de mama. Alimentação saudável, prática regular de atividade física, não fumar e evitar a ingestão de bebidas alcoólicas são atitudes fundamentais na prevenção – explicou.

A deputada defende que a mamografia é o exame mais recomendado pelos especialistas para a detecção precoce do câncer de mama. No Brasil, a lei 11.664, de 2008, estabelece que todas as mulheres tenham acesso a este serviço. Portanto, nossa luta deve ser no sentido de fazer valer o que diz a legislação brasileira.

“Por fim, acredito ser necessário reforçar também a batalha por melhores condições de atendimento às mulheres no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), para que elas tenham um acompanhamento preciso, regular e humanizado. Aliado a isso, temos que continuar apoiando e intensificando as campanhas públicas de esclarecimento sobre o câncer de mama”, concluiu.

ASCOM

 

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