O homicida barrense, Edilson José Lino Eusébio, o popular Gagun, de 38 anos de idade, declarou na tarde de hoje (29/07), durante a Audiência de Instrução Criminal, que executou o motorista da Van, Valdene Lima de Carvalho, a mando de Edmar Andrade da Silva, o popular Trovão e de Raimundo Nonato Vaz Araújo, conhecido popularmente como, Compadre Napoleão.
A Audiência que teve inicio por volta das 13h30min e foi concluida somente as 19h40min, foi realizada no plenário do Fórum Desembargador Walter Carvalho Miranda na cidade de Esperantina, em clima de muita tensão e expectativa.
Gagun que é natural do estado do Maranhão e que ultimamente estava residindo na cidade de Barras, fez as declarações bastantes comprometedoras na presença do Juiz de Direito da Comarca de Esperantina, Dr. Leonardo Brasileiro e do representante do Ministério Público, no município e titular da Ação, Dr. Sergio Reis Coelho, bem como também, dos advogados de defesa e de acusação do polêmico caso.
Vale ressaltar que Gagun iniciou o seu depoimento bastante nervoso e aos poucos foi declinando os nomes, tanto do mandante, bem como, do agenciador do brutal assassinato, que chocou a região norte do estado.
Segundo o criminoso, antes de praticar o assassinato do jovem Valdene Lima, chegou a ser preso várias vezes pela Policia, pela prática de assalto e outros tipos de delito.
Gagun declarou em determinado momento da referida Audiência, que conhece o senhor Compadre Napoleão (camisa branca) desde pequeno, inclusive, havia morado e trabalhado para o mesmo na cidade de Timom a alguns anos atrás.
O homicida chegou a falar para as autoridades do poder judiciário e do Ministério Público, que já esteve com o comerciante Trovão (camisa preta), na cidade de Barras e que a arma usada no crime era do próprio empresário.
De acordo com o criminoso o valor que receberia pelo crime era de R$ 2.000,00 (dois mil reais), que segundo ele, até hoje nunca recebeu nenhum tostão de ninguém.
Durante o polêmico interrogatório, o Promotor de Justiça, Sergio Reis, quis saber de Gagun, quem estava pagando o seu advogado, já que o mesmo é de família pobre. Gagun de imediato respondeu que a cerca de uma semana atrás recebeu a visita do advogado Diego Luis Fortes, na Penitenciaria Regional, Luis Gonzaga Reebelo, pedindo para que ele (Gagun) mudasse o seu depoimento e diante das autoridades dizer que no dia do crime estava drogado e que iria apenas realizar um assalto e não matar o motorista.
“O advogado me disse que era para Eu dizer que no dia do assassinato, estava drogado e que era apenas um assalto, com o objetivo maior de defender o Trovão e o Compadre Napoleão do crime”, revelou Gagun.
Gagun acrescentou ainda, que conheceu o Trovão através do Compadre Napoleão. Segundo o homicida, foi o comerciante Trovão, que lhe pegou em Barras no Bairro São Cristovão e lhe levou até a cidade de José de Freitas, onde na oportunidade veio no banco de trás da Van, até a cidade de Esperantina. De acordo com o homicida ao perceber que a Van estava saindo da cidade pediu parada, pagou a passagem e em seguida desferiu três tiros de revólver calibre 38 contra o motorista Valdene Lima e um outro tiro contra o cobrador do veiculo e logo depois empreendeu fuga em um veiculo da cor cinza, conduzido por um motorista até a cidade de Barras. Segundo o homicida, o revólver calibre 38 que usou para matar a sangue frio o motorista Valdene Lima, o mesmo, deixou dentro do carro que lhe deu fuga até as imediações do Ginásio Poliesportivo da cidade de Barras, onde posteriormente se evadiu para a cidade de Cabeceiras, onde depois foi preso por Policiais Militares.
Perguntado pelo Promotor de Justiça, se o mesmo já conhecia, Valdene Lima, o réu chegou a falar que o comerciante Trovão havia lhe dado uma fotografia do motorista antes.
O representante do Ministério Público, perguntou a Gaguin, a quem ele atribuía este assassinato.
Gagun respondeu dizendo que o crime é atribuído a Trovão como mandante e a Compadre Napoleão como agenciador. De acordo com o homicida, o crime pode ter acontecido por causa de mulher.
O criminoso acrescentou ainda que dias antes de executar a sangue frio o motorista, Valdene Lima, o mesmo, esteve reunido com o comerciante Trovão e o Compadre Napoleão, dentro de um veiculo na vizinha cidade de Luzilândia.
Pasmem! Olhem só quem é o advogado do suposto mandante desse crime. Vírgilio Bacelar, irmão do ex-prefeito de porto, Dó Bacelar. Virgilio, juntamente com o irmão, é apontado como o mandante do assasinato do dep. estadual Abraão Gomes em 1999.
Agora fica a historia: Como é que raposa toma conta de galinheiro.
Pelo o amor de Deus… diante das acusações que cada vez fica mais claro, será q nossa justiça não ver que se não prender preventivamente os acusados logo eles irão fugir dificultando mais ainda o desfecho da situação?
A justiça que investiga o possível mandante da morte de Valdene n seria a mesma que deveria investigar também outras coisas como vida de AGIOTA de Trovão? Como ostentar tamanho patrimônio, dezenas de imóveis caros, automóveis, lancha, jet ski, motos? Percebam q suas ultimas aquisições foram 2 automóveis de luxo um (CAMARO) de R$ 200 mil e uma S-10 de R$ 120 mil.. Será que um pequeno comercio de peças para moto dá pra sustentar esta vida de milionário?
o juiz acaba de ficar com medo de prender, ficou tudo esclarecido e agora?
Esse coitado pistoleiro ai acaba de decretar sua morte, vão encontrar ele morto dentro da penitenciaria, la quem manda está fora. ja era
quem mata não é coitado, coitado é quem morre sem chance de defesa estes são marginais sem coração.
PRISÃO PREVENTIVA – É uma prisão cautelar que tem o objetivo de prevenir que o réu perigoso cometa novos crimes ou ainda que em liberdade prejudique a colheita de provas ou fuja.
ENTÃO A JUSTIÇA TÁ ESPERANDO O QUÊ ?
Eita BRASIL… ASSIM VC ME MATA…