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Ex-prefeita Janainna Marques cotada para assumir a FUNASA

A ex-prefeita de Luzilândia, Janainna Pinto Marques (PTB-foto), deverá assumir a superintendência da FUNASA (Fundação Nacional da Saúde) no Piauí em substituição ao atual, Otávio Nogueira Matias.

O cargo no Estado é da cota política do senador João Vicente Claudino (PTB). Com a derrota do ex-prefeito Elmano Férrer em Teresina, o PTB pretende acomodar correligionários em cargos importantes.

De 2004 a 2011, Janainna Marques foi prefeita de Luzilândia por dois mandatos consecutivos. Antes, exerceu também dois mandatos consecutivos no Município de Joca Marques, vizinho a Luzilândia. Recentemente, foi superintendente da SDU-Sul na cidade de Teresina, na administração Elmano Férrer.

Neste último 14 de dezembro de 2012, o atual superintendente da FUNASA no Piauí, Otávio Nogueira, esteve reunido com o Diretor do Departamento de Saúde Ambiental (Desam), Henrique Pires; os engenheiros da Divisão de Engenharia e Saúde Pública (Diesp) e representantes de municípios contemplados com projetos de saneamento básico.

O objetivo da reunião foi orientar os gestores dos 50 municípios contemplados com a elaboração de projetos de abastecimento de água e esgotamento sanitário, objeto do Convênio 0070/2009 firmado entre a Funasa e a Secretaria das Cidades do Estado do Piauí. Segundo Henrique Pires, é importante que os prefeitos estejam atentos às ações da Fundação “a fim de evitar duplicidade na solicitação desses projetos a outros órgãos”.

COMPETÊNCIAS

A Fundação Nacional de Saúde (FUNASA), órgão executivo do Ministério da Saúde, é uma das instituições do Governo Federal responsável em promover a inclusão social por meio de ações de saneamento para prevenção e controle de doenças. É também a instituição responsável por formular e implementar ações de promoção e proteção à saúde relacionadas com as ações estabelecidas pelo Subsistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental.

A FUNASA presta apoio técnico e/ou financeiro no combate, controle e redução da mortalidade infantil e da incidência de doenças de veiculação hídrica ou causadas pela falta de saneamento básico e ambiental.

Os investimentos visam intervir no meio ambiente, na infra-estrutura dos municípios de até 50 mil habitantes, prioritariamente, e nas condições de vida de populações vulneráveis.

Fonte: 180 Graus

 

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