O corpo do presidiário Francisco Pereira Alves Neto, que era natural da cidade de Barras que foi barbaramente assassinado na tarde da última terça-feira (16), no interior da Penitenciária Regional Luis Gonzaga Rebelo, na cidade de Esperantina, continua até o momento a espera de uma equipe de peritos do Instituto de Medicina Legal – IML da capital.
De acordo com informações oriundas de alguns policiais militares que estiveram no local, no momento do motim, o detento foi morto brutalmente pelos próprios companheiros, na presença de vários outros presidiários e de algumas autoridades do município, a exemplo da Defensora Pública, Dra. Ellen Brandão, de vários Agentes penitenciários e dos Policiais que integram a Força Tática do município.
Já o comandante da Força Tática, capitão Luis Gonzaga Albuquerque chegou a declarar que a cena só não foi pior porque no momento em que os detentos iriam tocar fogo no corpo do prisioneiro, a Policia reagiu atirando para o alto.
“Os próprios companheiros do presidiário morto enrolaram ele em um colchão e quando já estavam tocando fogo, no mesmo, a gente atirou para o alto para dissipar todos eles e mesmo assim alguns deles bastantes enfurecidos se apossaram de uns pedaços de vergalhões e deram inicio a carnificina”.
Lembrando que o detento Francisco Alves, cumpria pena na Penitenciária Regional de Esperantina, pela prática de estupro e roubo.
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Todo mundo sabe que estuprador na cadeia é cobrado de forma implacável.