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ABSURDO: Sem Delegado a mais de dois meses inquéritos continuam parados em Esperantina

pageDevido a falta de um Delegado titular da pasta a mais de dois meses, os inúmeros inquéritos policiais continuam parados na sede da 13ª Delegacia Regional de Policia Civil da cidade de Esperantina, na região norte do estado.

Para se ter uma ideia, até hoje, o inquérito policial do acidente que vítimou o pedreiro, Manoel Neto de 20 anos de idade que perdeu a vida ao bater de frente contra uma D 10, ainda continua completamente parado.jornalesp 1161

jornalesp 1135O fatídico acidente aconteceu precisamente no inicio desse mês, no trecho da rodovia PI 114, que liga Esperantina ao Parque Ecológico Cachoeira do Urubu.

De acordo com o Agente Civil, Fernando Castro Cunha, o motoqueiro que participou do trágico acidente, é o jovem, conhecido como, Julio Gomes. Já o veiculo D 10 pertence ao mecânico, Luiz Vitória, conhecido na cidade como, Luiz Pezinho.

Familiares da vitima cobram agilidade na investigação deste triste caso.

Lucas CraveiroLembrando que desde o dia 17 de março deste ano, que a 13ª Delegacia Regional de Policia Civil do município, se encontra sem um Delegado titular da pasta. Lembrando que o último titular da importante pasta foi o Delegado Regional Lucas Craveiro que foi barbaramente assassinado com seis tiros a queima roupa na capital cearense.

Com a palavra o pessoal da Secretaria de Segurança do Estado.

 Veja outra matéria abaixo, relacionada a este assunto:

Tragédia: Acidente envolvendo moto e D 10 deixa uma pessoa morta em Esperantina

Um Comentário

  1. Este é o resultado do país que está investindo bilhões de Reais para a copa do mundo e abandonando todas as políticas públicas como educação, saúde, segurança etc, onde crimes estão ocorrendo em todas as regiões deste imenso país continental. Crimes bárbaros como linchamentos e chacinas em São Paulo e até mesmo no Rio Grande do Sul, no caso do menino Pedro, uma região com menos problemas sociais, nível de educação mais elevada, estão deixando a sociedade perplexa e sem saída.
    Outro crime bárbaro foi o que ocorreu em Caxias-Maranhão com a escrivã da delegacia, que é sobrinha de meu amigo advogado Nazareno Thé, onde a mesma trabalhava para dar segurança à sociedade e nem a ela o Estado ofereceu esta segurança. Até quando vamos conviver com esta triste realidade? Minha solidariedade à família do dr. Nazareno.

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