Foi noticiado neste meio de comunicação recentemente que a Prefeitura de Esperantina, administrada pela Prefeita petista, Vilma Carvalho Amorim, teria determinado o corte no fornecimento da energia elétrica do estabelecimento comercial, intitulado de “Bar da Iolanda”, localizado na Praça Poeta Antonio Sampaio, neste Município.
Diante disso, o Município de Esperantina, vem comunicar à população que foi constatado pela administração municipal que a energia elétrica do referido estabelecimento comercial originava de Unidade Consumidora (UC) pertencente ao Município de Esperantina – PI (Praça Pública), tratando-se, portanto, de ligação clandestina que se utilizava de energia custeada pelo erário para abastecer estabelecimento comercial (privado).
Com efeito, em observância aos princípios que norteiam a administração pública, notadamente o da eficiência com os recursos públicos, bem como pelo fato de que a ligação clandestina poderia causar incêndios, curtos-circuitos ou choques, o Município de Esperantina – PI procedeu imediatamente com o corte do fornecimento de energia elétrica no referido estabelecimento privado.
Ademais, a administração adotará as medidas cabíveis para apurar as responsabilidades no âmbito civil, administrativo e penal, bem como para ressarcir ao erário os valores correspondentes à utilização indevida de energia elétrica pelo aludido estabelecimento comercial.
Portanto, o Município de Esperantina – PI apresenta as informações pertinentes ao caso e se coloca à inteira disposição da comunidade para quaisquer esclarecimentos.
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Esta atitude abre um precedente, pois agora os usuários do Terminal Rodoviário e da Av. Min Petrônio Portela terão que, a partir de agora, pagar pelo uso da energia, que não pagam ou deixaram de pagar por muitos anos. Eu sei que são muitos. Os conheço de perto.
Não voto na prefeita, mas reconheço BOTOU MORAL. Nenhum prefeito teve coragem disso. Agora tem que valer pra todos os usuários particulares.
Mt bom… era triste ver o desperdício por lá, tem que pagar mesmo…tah ganhando dinheiro.
E o povo da rodoviária tem que pagar também, pois nem paga água nem energia, e nem zela o próprio local de trabalho.
ONDE JÀ SE VIU ISSO< SÒ EM ESPERANTINA MESMO.