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Wellington Dias mostra as potencialidade do Estado a investidores europeus

Wellington Dias em LondresPela primeira vez na história, o Estado do Piauí ocupou um dos mais tradicionais endereços do empresariado britânico, o Institute of Directors, em Londres, local onde os grandes homens de negócios do Reino Unido se reúnem para encontros informais e reuniões de trabalho.

O governador Wellington Dias comandou um seminário sobre oportunidades de investimentos no Estado, organizado pela Coordenadoria de Relações Internacionais, pasta comandada por Sérgio Vilela. O evento recebeu significativo apoio da Embaixada do Brail na Inglaterra, que reuniu cerca de 50 importantes executivos ligados ao turismo, agronegócio, energia, meio ambiente e infraestrutura. Os secretários Sílvio Leite (Turismo) e Jorge Lopes (Projetos Estratégicos) também participaram do seminário.

O embaixador brasileiro, Carlos Augusto Santos Neves, abriu o encontro que teve o objetivo de divulgar, promover e atrair grupos empresariais ingleses para negócios no Piauí. Em seu discurso, o diplomata disse que o Piauí está inserido em excepcional momento econômico que experimenta o Brasil no âmbito da conjuntura mundial. Santos Neves observou que a vida brasileira chegou a uma visibilidade tão otimista que, “o simples fato do presidente Lula tocar em um instrumento musical no dia de seu aniversário se transforma em pauta para a capa da Newsweek, uma das mais renomadas revistas da Inglaterra”.

A plateia ouviu de Santos Neves que o nível de consistência econômica no Brasil vai favorecer especialmente o Piauí que, segundo ele, está no caminho certo ao promover eventos desta natureza, enfatizando que sem promoções ousadas o Estado não chega ao conhecimento dos grandes investidores, os verdadeiros agentes capazes de transformá-lo em um ambiente próspero. Para satisfação de Wellington Dias e comitiva, o embaixador brasileiro chegou a sugerir aos empresários do setor turístico presentes ao simpósio que agilizem operações no litoral do Piauí, lugar que ele descreveu na ocasião como “mais bonito, ensolarado e despovoado que a Espanha”, um destino bastante procurado pelos britânicos que, contudo, demanda grandes dispêndios por conta dos exorbitantes preços ali praticados.

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