Sucesso piauiense: Stefhany é destaque na revista Veja desta semana
A cantora piauiense Stefhany realizará grande show na noite de hoje em Esperantina no Clube É + Show.
De Inhuma para o Brasil
Stefhany, considerada um fenômeno nacional que se lançou na música aos 17 anos através da internet, depois de ter “bombado virtualmente, e ido à programas de TV’s como do Gugu e Caldeirão do Huck, está na revista Veja desta semana. A reportagem fala do sucesso da jovem, como ela vive o momento e o apoio que tem familiar, particulamente da mãe.
Excesso de roupa? Só se for nos babados. Fenômeno recente da internet, a cantora Stefhany, a “absoluta”, explodiu no YouTube esbanjando segurança e economizando no vestidinho, poucos centímetros abaixo da cintura e acima do umbigo.
A imagem que lhe valeu o apelido conta com a ajuda da maquiagem forte, rebolados na laje e passeio pelos arredores de Inhuma, no interior do Piauí, a bordo do CrossFox – carro dos sonhos da menina de 17 anos. O vídeo, originalmente feito para promover seu primeiro CD, com a música Eu sou Stefhany (versão de A Thousand Miles, de Vanessa Carlton), caiu no site de compartilhamento e já foi visto mais de 1,8 milhão de vezes até esta sexta-feira. O prêmio para a cantora foi, além de um aumento de 2.000 vezes no valor do cachê (de 30 para 60.000 reais, segundo o staff de Stefhany), dividir o palco com Preta Gil.
Stefhany está feliz com o sucesso. E, atrás dessa mulher feliz, há outra: dona Nety, mãe da cantora – que também abusa da maquiagem e do “y” na grafia do nome. Ela introduziu a filha no mundo do showbizz piauiense e, por tabela, brasileiro, produziu seu CD, criou o minúsculo figurino, contratou câmera e bolou o roteiro do vídeo de sucesso. Foi também de Nety a ideia de realizar o sonho da garota de se apresentar na Rede Globo.
O facilitador foi o apresentador Luciano Huck, que fez dona Nety entrar no Projac montada no lombo de um jumento, após 10 km de caminhada. No auditório, Stefhany alcançou o paraíso: ganhou o tão sonhado CrossFox.
Na entrevista a seguir, mãe e filha – que se prepara para gravar o segundo CD – falam das origens da cantora, sua inusitada estratégia de marketing e da inspiração para as canções, no melhor estilo mulher-abandonada-busca-vingança.
Nety: “Quando fiquei viúva, trabalhava como costureira e ganhava pouco para criar três crianças. Precisava cantar na noite nos fins de semana para ganhar mais dinheiro. Um dia levei a Stefhany para me acompanhar e, como não tinha quase ninguém assistindo, coloquei a menina para cantar: antes que ela terminasse a primeira música, a única que ela sabia, o lugar estava lotado.”
Stefhany: “Cantei por um ano com o Tonivan dos Teclados, no Piauí, mas aí comecei a gravar meu primeiro CD, e ele ficou sabendo. Disse que, ou eu parava de gravar, ou teria que sair da banda. Minha mãe falou que eu não devia parar. Continuei gravando.”
A matéria completa na revista:
http://veja.abril.com.br/noticia/variedades/mulher-por-tras-fenomeno-stefhany-482744.shtml