A morte de Fernanda Lages completou exatamente seis anos na última sexta-feira (25/08). A estudante foi encontrada sem vida na obra do prédio do Ministério Público Federal, localizado na Avenida João XXIII, na zona leste de Teresina.
De lá pra cá, uma série de dúvidas e mistério tomaram conta do caso. Tanto que o Ministério Público Estadual até hoje não se deu por convencido pelas investigações policiais apresentadas.
A tia, Cassandra Lages, lembrou a data em página de rede social:
Uma carta consoladora atribuída ao espírito de Fernanda fala sobre o que ocorreu com ela no dia da morte, destacando que existem detalhes sobre o que aconteceu que não apareceram, mas que também existem regras que ela deve seguir que a impedem de revelar ali. Na parte das regras, ela dá a entender que não tem permissão para contar o que teria ocorrido no dia do fatídico. Agradece a mãe. Ao pai, a carta diz: “Sei de sua coragem e luta (…). Com todo respeito, meu pai, lhe peço que ore antes de tomar qualquer decisão”. Em seguida agradece a Cassandra Veras, sua tia, que ficou conhecida do piauiense por lutar, defender e buscar justiça pela morte da sobrinha. Fernanda cita outros nomes como o de Maria, Tatiane, dona Maria Alice, entre outros.