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Quem for flagrado realizando pesca de forma irregular pode pegar até 3 anos de prisão, diz promotor de Esperantina

Os pescadores da colônia Z-21 de Esperantina, reuniram-se na manhã da última quinta-feira (17) juntamente com o promotor de justiça da cidade de Esperantina Dr. Sérgio Reis para discutir sobre a pesca predatória no período da Piracema que está ocorrendo atualmente nas águas do Rio Longá. A reunião aconteceu no Clube Recreativo Princesa do Longá e contou além da participação do representante do ministério Público, com a participação do presidente da colônia de pescadores Sr. Antônio Martins e do vice Antônio Dilson, também do ex-vereador Paulo Brasil e do ambientalista Elias Junior.

Aproveitando a presença do promotor de justiça, várias denuncias de desrespeito foram elencadas na oportunidade bem como o descumprimento da lei da Piracema, a existência de matadouro de peixes nativos no Rio Longá, a pesca durante esse período por pescadores de outras cidades e comercialização de pescado de forma irregular no mercado público de Esperantina.

O promotor de justiça Dr. Sergio Reis em entrevista a um Portal disse que o ministério público juntamente com a colônia de pescadores de Esperantina irá trabalhar para tentar resolver toda essa situação.

“Vários e vários crimes contra o meio ambiente estão sendo cometidos e o ministério público juntamente com a colônia de pescadores irá identificar as pessoas que estão praticando e punir” destacou o promotor.

Segundo Dr. Sergio o ministério público a partir de agora irá penalizar todos pescadores que de forma irregular estão praticando a pesca predatória.

“Até agora diversas medidas serão tomadas para punir essas pessoas”, lembrou o mesmo.

Pra quem for flagrado realizando a pesca de forma irregular pode pegar até 3 anos de prisão, ter o material apreendido e perder o benefício pra quem faz parte da colônia de pescadores.

É válido lembrar que atualmente 251 pescadores fazem parte da colonia Z – 21 na cidade de Esperantina.

 

 

Fonte: Portalesp

 

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