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Prefeitura de Esperantina deve mais de R$ 5 milhões para a Previdência

Um levantamento interno do Tribunal de Contas do Estado (TCE) para subsidiar o trabalho da conselheira, Lília Martins, que é presidente da Comissão Permanente de Fiscalização e Controle do Regime Próprio de Previdência Social (RPPS), criada para tratar das dívidas previdenciárias municipais, evidência que a Prefeitura Municipal de Esperantina, é o sexto município do Piauí que mais deve para a previdência.

De acordo com o levantamento, o município que é administrado atualmente pela petista, Vilma Carvalho Amorim, deve o montante de R$ 5.239.719,42 (cinco milhões, duzentos e trinta e nove mil, setecentos e dezenove reais e quarenta e dois centavos). Deste montante R$ 1.296.539,61 (um milhão, duzentos e noventa e seis mil, quinhentos e trinta e nove reais e sessenta e um centavos), é referente ao que deveria ser descontado dos contracheques dos servidores. O restante é patronal.
A Conselheira do Tribunal de Contas, Lilian Martins, alertou que boa parte das prefeituras recolhem a contribuição dos servidores, mas não repassam ao fundo previdenciário, o que pode implicar em sanções.

“Vamos informar aos gestores sobre essas novas exigências, esclarecer a responsabilização deles e discutir de que forma podemos solucionar os problemas detectados na gestão do RPPS, como as dívidas que se acumulam nas prefeituras, e também como evitar novos problemas que possam comprometer a viabilidade do sistema”, explica Lília Martins.

VEJA A LISTA DAS 10 MAIS:

1 – Floriano:

2013 a 2016: R$ 11.817.689,11

– Deste montante R$ 4.682.863,60 é referente ao que deveria ser descontado dos contracheques dos servidores. O restante é patronal.

2 -Altos:

2013 a 2016: R$ 8.882.466,07

– Deste montante R$ 2.981.346,74 é referente ao que deveria ser descontado

dos contracheques dos servidores. O restante é patronal.

3 – Campo Maior:

2014 a 2016: R$ 8.388.144,92

– Deste montante R$ 4.122.057,85 é referente ao que deveria ser descontado

dos contracheques dos servidores. O restante é patronal.

4 – Piripiri:

2014 a 2016: R$ 7.168.449,06

– Deste montante R$ 662.965,17 é referente ao que deveria ser descontado

dos contracheques dos servidores. O restante é patronal.

5 – José de Freitas:

2013 a 2016: R$ 5.897.748,66

– Deste montante R$ 2.059.302,23 é referente ao que deveria ser descontado dos contracheques dos servidores. O restante é patronal.

6 – Esperantina:

2013 a 2016: R$ 5.239.719,42

– Deste montante R$ 1.296.539,61 é referente ao que deveria ser descontado dos contracheques dos servidores. O restante é patronal.

7 – Barro Duro:

2013 a 2016: R$ 4.082.781,37

– Deste montante R$ 1.143.418,61 é referente ao que deveria ser descontado dos contracheques dos servidores. O restante é patronal.

8 – Jurema:

2013 a 2016: R$ 1.675.700,67

– Deste montante R$ 949.739,17 é referente ao que deveria ser descontado dos contracheques dos servidores. O restante é patronal.

9 – Pedro II:

2016: R$ 1.279.764,00

– Deste montante R$ 450.995.18 é referente ao que deveria ser descontado dos contracheques dos servidores. O restante é patronal.

10 – Capitão de Campos:

2015 a 2016: R$ 1.108.203,13

– Deste montante R$ 206.037,32 é referente ao que deveria ser descontado dos contracheques dos servidores. O restante é patronal.

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