Presidente da OAB /PI subseção de Barras participa de audiência com a Prefeita de Esperantina
O advogado Carlos Augusto de Oliveira Medeiros Júnior, presidente da OAB/PI, subseção dos cocais esteve reunido recentemente, com a Prefeita de Esperantina Vilma Carvalho Amorim (PT).
Na ocasião, foi tratado a respeito da decisão do Tribunal de Justiça relacionado a questão do retorno de funcionários do quadro do município a comarca de Esperantina, onde atuavam de forma cedida anteriormente.
A OAB/PI e o poder judiciário local já buscavam há algum tempo a regularização da atuação destes funcionários no total de 3 (três) que seriam de fundamental importância para a agilidade ao atendimento ao público.
“Desta forma após os tramites junto ao TJ, nós como presidente da ordem, acompanhado do advogado, Mateus Amorim, nos dirigimos a prefeita e ela de prontidão atendeu ao requerimento da OAB/PI e do Poder Judiciário no que diz respeito ao pleito”, destacou o presidente.
Carlos Augusto destaca que de imediato foi confirmado que o fiscal de tributos que já tem um vasto conhecimento na área de PJE ( Processo Judicial Eletrônico ) será cedido novamente e voltará a integrar a equipe de servidores na comarca local. O advogado frisa ainda que apesar do défice de servidores municipais, a prefeita Vilma Amorim atendeu prontamente ao pleito apresentado pela OAB/PI.
Diario do Longá
Por que a OAB se mete em coisas deste tipo e não o TJ/pi que é o tal órgão máximo na justiça piauiense e é o local de destino dos alocados?Acontece que o Judiciário piauiense sempre esteve com deficiência de funcionários por não fazer concurso público e ao mesmo tempo economizar dinheiro,com isso intermedia esta OAB a pedir a prefeitura os funcionários alocados e trabalharem dentro do fórum, trabalhando com processos de todas as formas, não sabemos como é o critério na escolha destes funcionários pela prefeitura.Mesmo assim ainda prestam um importante serviço pois sem eles seria pior com maior lentidão no julgamento destes processo que levam quase década para serem batido o martelo,isso numa comarca com cerca 60 mil habitantes (previsão). O correto em se tratando de órgão de justiça,seria o TJ/PI fazer concurso público para preencher estas vagas pois tem verba pra isso e colocar profissionais técnicos naquele ambiente de serviço , até mesmo em prestar um serviço adequado para o cidadão que busca alguma informação ali dentro.