O Presidente da Comissão de Defesa Civil do Município de Esperantina, Patrocolo Silveira rebateu a acusação que foi feita por um dos Diretores da Unidade Escolar Leonardo das Dores, Professor, Paulo Alfonso Mesquita que declarou no último sábado (09) que Patrocolo havia autorizado a quebra de cadeados e a invasão do prédio da referida escola para colocar algumas famílias alagadas e desabrigadas da cidade.
De acordo com Patrocolo quem realmente autorizou a quebra dos cadeados e a entrada das famílias na dita escola foi o Comandante da 4ª Companhia de Policia, o Tenente Luis Albuquerque.
“O Professor, Paulo Alfonso quando soube que a escola seria usada para abrigo de algumas famílias alagadas simplesmente ordenou que o vigia do prédio apagasse as luzes e fosse embora, isto foi o que aconteceu lá, agora me diga se as famílias estão com sérias dificuldades e no meio do relento aonde nós devemos colocar se não for em um prédio público”, relatou Patrocolo.
O proefessor Patrócollo realmente é um homem que a todo instante muda o seu discurso e acaba caindo em contradições, vejamos; quando a escola foi ARROMBADA, VIOLADA, ADULTERADA, na manhã do dia 09/05/09, no último sábado, as luzes da escola estavam apagadas, não precisa ser nenhum gênio para ter essa dedução, durante o dia as luzes da escola não são acesas. Quando ficamos sabendo da INVASÃO ocorrida na escola a direção participou de uma reunião que aconteceu no mesmo dia na Sec. Mun. de Educação e comunicou que apartir daquele momento a escola esta intrege à defesa civil municipal e instruimos todos os funcionários a retornarem aos seus trabalhos somente quando a situação estiver resolvida, inclusive os vigias. Às 18:30 quando estive no portão da escola o professor Patrócollo me pediu que ligasse as luzes da escola, respondi a ele que não estava com as chaves da mesma naquelo momento e que não estava respondendo por aquela instituição desde o momento da INVASÃO, diante disso novo CRIME foi cometido pois mais uma vez sem nenhuma permisão institucional ou legal a DIRETORIA da escola foi também invadida. As lampadas da escola estão ligadas a quase 48 horas, quem autorizou para ligar não foi ainda desliga-las.
Este paulo afonso é mesmo mesquinho, será que não sabe que esse tempo já passou e que as coisas não funcionam desse jeito. Nas escolas do município, os vigias e zeladores estão indo ao trabalhar e inclusive dando assistência aos nossos irmão desabrigados. enquanto isso o diretor paulo afonfonso manda os funcionário abandonarem seus locais de trabalho. a defesa civil deveria era denunciar esse diretor para a secretaria estadual de educação. pois não se admite em pleno estado de emergência esse cara ao invés de ajudar está é atrapalhando no socorro as vítimas das enchentes.
Esse Paulo Afonso, nem parece que é um Professor. Ele estar pensando que a Escola é dele. Acorda rapaz…Você queria que as pessoas fossem ficar lá no canto da velha, olha a distãncia, cuidado Professor que você mora em área de risco também…Amanhã será você que poderá precisar da tal Escola para ficar debaixo..
É caro professor Paulo Afonso, ponha a mão na consciência e imagine se fosse você com sua família que estivesse passando e que eu e minha família estamos passando e não vivesse uma escola para servir de abrigo. Pense nisso e amoleça esse coração de pedra….
Nesse momento devemos ser solidários com os nossos conterrâneos e não sermos omissos ao ponto de proibir a entrada de famílias necessitadas num estabelecimento que é público! Cargo de diretor adjunto é passageiro por isso cultive a humildade e deixe a soberba de lado.
wellington adianta denunciar o prof. paulo afonso, porque ele eh casado com a irma da secretaria de educaçao vilma amorim? esse pessoal do pt e assim mesmo quando pega qualquer cargo acham q sao donos do mundo. seja mais humilde e respeite esses desabrigados.
Sou estudante da Unidade Leonardo das Dores e conheço de perto o trabalho do Prof. Paulo Afonso é um profissional muito competente durante a sua direção a U. E. Leonardo das Dores se tornou a melhor escola de Esperantina e a mais respeitada pela comunidade, só quem não respeita é a defesa civil que invade a escola e deixa os alunos sem aula.
O prof. Paulo Afonso é um bom diretor faz simulados, campeonatos de futebol, gincana, feira cultural alem de se da muito bem com os alunos é uma injustiça isso que estão falando dele, fala isso quem não conhe seu trabalho. Estão assim só por que ele falou a verdade? Fala a verda já é proibido em Esperantina.
Ora, amigos dos comentários 7 e 8, o que está em questão não é a competência do professor Paulo Afonso, que é, na minha opinião, muito bom naquilo que faz, e sim ato desumano dele de virar as costas para as pessoas que necessitavam urgentemente de abrigo.
Ele instruiu aos funcionários a não trabalhar.
Certo que os professores não podem trabalhar mesmo, mas os demais funcionários, como vigias e zeladoras, eles poderiam estar ajudando! A escola não pode simplesmente virar as costas e esperar que os alagados saiam de lá. É comose estivessem dizendo assim:
“Esses alagados são bandidos, não podemos nos misturar, vamos virar as costas e esperar o estrago que os mesmo vão fazer! E que fique bem claro que a culpa não é nossa!”
Onde está o espírito humanitário do Paulo Afonso e dos funcionários?
É desse jeito que nossa Esperantina está como está, pois falta amor ao próximo.
Dado o recado
Não entendo porque o Leonardo das Dores não pode receber os alagados, já que todos os outros colégios públicos da cidade estão ocupados… O prof. mostrou-se arrogante e indiferente com o estado de emergência da cidade. Será que ele não pensou que até os alunos da referida escola podem estar alagados ou ilhados, e não poderia haver aula mesmo? Tudo bem que não haver aulas durante muito tempo prejudica a nós(corpo dicente), mas se todos outros alunos estão sem aulas, não seria justo que só os da Unidade Escolar Leonardo das Dores tenham aulas?
Vamos ser um pouco mais compreencivos, diretor!
Discordo de alguns comentários, acredito Eu que o pensamento do nobvre prof. foi de boa conduta como gestor dessa Instituição ele é o responsável pela mesma, mais já basta! Nós seres humanos estamos a margem de erros. Caro Prof. peça desculpas a essas pessoas que se encontram abrigadas nessa Escola e pronto! Todos nós erramos nessa nossa vida terrena. Mais não discordo da sua defesa pelo bem do patrimônio público. Uma ou duas semanas de aula não irão atrapalhar o ano letivo, por isso mais calma da próxima vez.
Vejo que em Teresina os estragos das enchentes foram bem maior que em Esperantina em dois dias as aulas voltaram ao normal, aqui em Esperantina já vamos para quinze dias de ocupação das escolas e do jeito que vai parece que um mês é pouco. quero parabenizar ao professor Paulo Afoso pela sua atitude corajo de defender a todo instante o bem da educação pública. Concordo com ele quando aponta outros locais para para abrigar as vítimas da enchente e afirmo que esse ano letivo esta completamente comprometido.