Com o anuncio da construção da tão sonhada Ponte da BR 222, entre Batalha e Esperantina, começaram a surgir inúmeros políticos se intitulando o pai da importante obra.
Desde que a mesma veio abaixo, é impressionante a quantidade de políticos votados na região norte do estado que se dizem que a obra só vai ser feita devido a sua intervenção junto ao governo federal em Brasilia.
Para se ter uma ideia, recentemente os prefeitos João Messias de Batalha e Vilma Amorim de Esperantina, estiveram no local fazendo bons e maravilhosos registros fotográficos.
O fato é que enquanto esses dois gestores estavam dando o ar dá graça no local da Ponte destruída, os mesmos, estavam esquecendo de cuidarem dos seus municípios, que de passagem, estão tomados de matos, ruas escuras e esburacadas, além de uma grande quantidade de animais perambulando nas principais vias públicas, sem nenhum tipo de incomodação.
Caso seja feita terá vários pais. Mas nenhum pai vai lembrar que teve culpa pelo período que deixou o filho abandonado.
Pela quantidade de pais e pelo tempo (2 anos e meio) que a ponte, diga-se de passagem, mede cerca de 10 metros, daria para construir uma nova Muralha da China. No Japão, na época do Tsunami, levou apenas uma semana para recurarem as rodovias.
Quero saber quando forem construir as pontes sobre o Rio Longá e Parnaíba, que têm extensões de cerca de 300 a 500 metros. “UM SÉCULO” será pouco. Sem falar nas demais. Entre Batalha e Piripiri são cerca de 20 ou mais.
Pais? Deviam ter é vergonha. Governo petista, prefeita petista e presidente eterno da Assembleia, não deveriam nem passar por lá, dois filhos da terra e em cargos importantes, porém só olham para si. Povo do Piaui, quando vocês darao um basta nisto, não votem nestes políticos tarimbados.