Em cenário incerto, PI tem 4 possíveis candidatos e apenas um confirmado
O ano terminou e o cenário político no Piauí para 2018 está indefinido, como até é previsto em ano não eleitoral em todo o país.
Na verdade, alguns nomes para a corrida eleitoral já são dispostos, mas certo mesmo só existe até agora a candidatura do governador Wellington Dias (PT) para concorrer à reeleição.
Com a justificativa de que eleições devem ser tratadas somente em ano eleitoral ou com a desculpa de que é precipitado definir antes da abertura da janela partidária, alguns partidos e possíveis candidatos vão adiando as decisões sobre formação de alianças e chapas para o próximo ano. Na verdade o fazem por pura estratégia partidária ou a espera de uma maior definição no panorama geral.
A candidatura do prefeito Firmino Filho (PSDB) pela oposição, no final do ano, surgiu como uma possibilidade, ainda que longínqua, na medida em que o próprio prefeito a vê como difícil. O gestor tem afirmado que tem “um compromisso a cumprir com a cidade que o elegeu”, que é continuar no cargo. Pelo menos é o que afirma e acreditam fontes ligadas à Prefeitura. Ainda assim, não descarta a possibilidade. Político experienciado, que começou este ano o seu terceiro mandato como chefe do executivo municipal e tem aprovação populacional, Firmino aglutina forças políticas e administrativas que o validam como um dos mais fortes possíveis candidatos oposiocionistas.
O deputado estadual Dr. Pessoa, filiado ao PSD, que se autointitula um político independente, começou a ser visto como uma possibilidade. Imergido até pouco tempo, supostamente, em uma divergência interna com seu partido, ele se mostra como pré-candidato dentro ou fora do PSD. O último acordo, de acordo com ele, era que só sairia candidato pelo PSD se não continuassem como aliados de Wellington Dias no governo e o deputado Júlio César não conseguisse sua vaga para disputar a reeleição para o Senado dentro de uma coligação governista.
Na oposição, o nome mais forte que está sendo cotado é o do ex-senador e empresário João Vicente Claudino (sem partido). Ele aos poucos vem, declaradamente, retornando ao cenário político, garante que retornará ao PTB e já tem discurso de candidato. No entanto, diz que só decidirá ao certo em março, quando se abrirá a janela partidária para que possa se filiar. A influência de João Vicente no meio político tem sido tão grande, que lideranças e partidos até chegam a confirmar que somente definirão posicionamentos fechados para as eleições após estar clara a definição de JVC e do PTB.
Um partido pequeno que está se estruturando no Piauí, o Prona, se adianta e afirma que terá candidato; Francisco das Chagas, o Quem-Quem. Mesmo não estando legalizado ainda no Estado, a sigla garante que o candidato, que há vários anos disputa pleitos como ao cargo de prefeito de Teresina, estará na luta mais uma vez.
Lyza Freitas
Quem esta acabando com as chances de uma reeleição de Wellington é essa ideia idiota de colocar esse tal de The de vice, isso é insanidade do governador, ninquim em sã consciência colocaria um homem desses como vice.
Se eles NUNCA ganharam para prefeito de sua própria cidade é porque não prestam e todo Piaui tem que saber disso.
Grande Novidade, os mesmos .
Talvez alguns mudem de partido.