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Polícia divulga nome de empresário preso acusado de estuprar criança

A Polícia Civil divulgou, na noite da última segunda-feira (18), o nome do acusado de estupro de vulnerável, uma criança de quatro anos, que pela manhã, tinha fornecido as iniciais A.B.M.F, Antônio Batista de Miranda Filho, de 56 anos, da escola de reforço Betel, no bairro Jockey Clube, na zona Leste de Teresina.

O delegado Matheus Zanatta, gerente de Polícia Especializada, informou que Antônio Batista de Miranda Filho foi preso por mandado de prisão do juiz Luiz Henrique Moreira Rêgo, da Central de Inquéritos do Fórum da Justiça Cível e Criminal de Teresina.
A escola Betel é uma das mais conhecida especializadas em reforço do Piauí.
Entenda o caso
Na manhã desta segunda-feira (18), a delegacia geral do Piauí cumpriu um mandado de prisão preventiva contra um empresário identificado pelas iniciais A.B.D.M.F, de 56 anos dono de uma escola particular de reforço situada na zona Leste de Teresina, acusado de estuprar uma criança de apenas 4 anos.
Segundo o delegado Matheus Zanatta, a polícia recebeu a denuncia em janeiro deste ano e após uma investigação, o juíz da central deferiu o mandado de prisão preventiva e busca e apreensão contra o empresário acusado de estupro de vulnerável.
“Nós recebemos a denuncia em janeiro deste ano, a delegada Katia e sua equipe lá no DPCA – Delegacia de Proteção a Criança e ao Adolescente fez a instrução do inquérito policial realizando algumas medidas cautelares entre elas, prisão preventiva, busca e apreensão domiciliar. O juiz da central, Luis Henrique deferiu essas medidas cautelares com parecer favorável do Ministério Público e hoje a DPCA juntamente com a Delegacia Geral fez cumprimento dessas medidas cautelares, fizemos duas linhas, a delegada Katia cumpriu o mandado de prisão do senhor de 56 anos de idade e a Delegacia Geral cumpriu o mandado de busca e apreensão na escola de reforço que fica localizada na zona Leste da capital.” relatou o delegado.
Ainda segundo o delegado Matheus Zanatta, até o momento apenas uma vítima denunciou, mas a polícia trabalha com a hipotese de que há mais vítimas.
“Até o momento recebemos apenas uma denuncia, mas pode aparecer outras denuncias, temos essa possibilidade. Agora teremos o prazo de 10 dias para instruir o inquérito policial, finalizar e enviar para a justiça. É prisão preventiva, ele se encontra na Central de Flagrantes e amanhã iremos para a audiência de custódia”
Por Efrem Ribeiro

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