O pároco da Paróquia de Nossa Senhora da Boa Esperança, Padre, Evandro Alves da Silva, não poupou nem um pouco a realização do II Festival do Peixe ocorrido recentemente no município.
Evandro Alves, durante a homilia deste domingo (07/08), com direito a Igreja completamente lotada, chegou a fazer duras criticas a realização do II Festival do Peixe, organizado no município pela Prefeitura de Esperantina. Segundo o pároco, as Bandas tocaram e cantaram até o amanhecer do dia incomodando toda a sociedade esperantinense.
De acordo com o reverendo, além do barulho das bandas, que tocaram e cantaram durante os quatro dias seguidos do referido evento se transformou em uma verdadeira bebedeira de jovens dentre outras coisas.
“Doa a quem doer, mas esse Festival ai, que foi pago por nós, a única coisa boa foi a parte cultural, o mais, só foi muito barulho e bebedeira dos nossos jovens, além de outros tipos de coisas”, declarou irritado o reverendo.
Muito bem Padre, os verdadeiros Católicos de Esperantina vão sempre lhe apoiar, porque o senhor segue os preceitos da Igreja e não as vontades de políticos ou das pessoas que não estão nem aí com a fé.
Estar muito certo o Padre, foi uma verdadeira bagunça, brigas, e sem falar em cenas que nem prefiro dizer aqui. Uma festa dessa teria que ser feita em um local que fosse longe do centro da cidade, da Igreja, pois muitas famílias moram por perto e sem falar de muitos idosos.
Uma falta muito grande de respeito com os moradores e idosos do centro de Esperantina. Esperamos que o próximo Gestor da cidade encontre um lugar mais apropriado para esse tipo de festa, afastado do centro.
Concordo com o Padre Evandro e com os comentaristas , grande falta de respeito mesmo com a população de moradores que habitam o centro da cidade, muito barulho, bagunça, briga, violência, bebedeira etc…
Não sou contra eventos festival, só que acho que de fato deveria ter um local apropriado para esse tipo de festa longe do centro, longe das pessoas idosas que moram por perto e sem falar no caos que fica o trânsito da cidade, atrapalha tudo, trânsito, sossego das pessoas que trabalha e precisam descansar, enfim atrapalha sim.
Então, se tivesse mesmo um lugar certo, apropriado para realizar os eventos seria a melhor solução. Vejo por ai em diversas cidades que realizam festas, eventos musicais, culturais um verdadeiro sucesso, com locais próprios e afastados que não prejudica ninguem, não prejudicam o trânsito e tudo isso com responsabilidade e administração bem feita.
Falta mesmo é Gestão.
Por um lado o padre está certo, mais por outro não, quem quiser beber e curti tem direito também, não somos obrigados a fazer tudo que o padre diz não, se bem que ele está ajudando acabar nossas festas tradicionais de nossa bela cidade, cada um sabe oque quer realmente da vida e as tradições de nossa cidade tem que continua , como por exemplo a micarina!
Isso sem falar que nessas algazarras sempre tem brigas e confusões.POR QUE A POLÍCIA MILITAR PERMITE QUE ESSES ABSURDOS SEJAM COMETIDOS E A LEI DO SILÊNCIO NÃO SEJA CUMPRIDA??EM Setembro é a vez do festejo e de novo as festas vão rolar em pleno centro da cidade incomodando as pessoas idosas e outros.Está mais que na hora desse Min. Público proibir todo tipo barulho e fazer cumprir a lei do silêncio EM TODO PERÍMETRO URBANO DE ESPERANTINA E OUTRAS CIDADES DESSE ENTORNO.
Mais coisas erradas acontecem na cidade e as pessoas vem se preocupando com festa na rua, em todos os lugares e em todas outras cidades acontecem festas em meio de rua,acho que cada um sabe o que faz. Esperantina foi uma cidade que sempre teve festividades e hoje em dia não está como era antes!!! Me poupe!!! Seria bom que acabassem logo com tudo !!!!…
Esperantina sempre foi uma cidade de muitas festas, e hoje em dia nem tanto, acho que todo mundo sabe o que faz, tanta coisa de ruim acontecendo na cidade e as pessoas se preocupando em acabar com uma festa que acontece somente UMA VEZ NO ANO, que inclusive muitas famílias também tiram seu sustento vendendo coisas para colocar comida dentro da sua própria casa!!! é cada uma que vejo , me poupe!
Tá certo o Padre. As festas devem acontecer em locais adequados e não muito próximo de residências. E os jovens tem que entender uma coisa: Não existe liberdade sem responsabilidade. Querem curtir? tudo bem mas respeitem as outras pessoas. Futuramente vocês também serão idosos e vão querer respeito.
concordo com o padre pois não sou contra a festa de ninguém mais a promotoria de justiça deveria fiscalizar como é gasto o dinheiro publico por que o dinheiro publico e também os vereadores deveriam fiscalizar como é gasto o dinheiro pois os vereadores não fazem nada
Vendo gente comentando e críticando… Estavam todos lá, dançando, bebendo e se divertindo. Kkkkkk
E outra: Padre, a cidade não é sua e nem da sua igreja. Esqueceu do Estado Laico? Quer sossêgo? Leve sua igreja pra aldeia dos índios. Lá vc fará um bom trabalho de evangelização, que nem das épocas do colonialismo.
Estado laicista, Estado opressor
A Igreja celebra no ultimo domingo do Tempo Comum, a Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo. Conforme explica Pio XI na Encíclica Quas Primas, a festa é uma maneira de recordar a realeza de Jesus e o domínio Dele sobre a humanidade.
O múnus real de Cristo não sugere algo metafórico. O seu poder abrange todas as esferas da sociedade, desde o legislativo ao executivo. As leis, as autoridades – civis ou religiosas -, os regimes políticos e a constituição das nações estão sujeitos à Pessoa de Jesus, pois sendo Ele, “enquanto Verbo, consubstancial ao Pai, não pode deixar de Lhe ser em tudo igual e, portanto, de ter, como Ele, a suprema e absoluta soberania e domínio de todas as criaturas.”
Com efeito, nenhum Estado pode prescindir de Deus sem perder sua legítima autonomia. Isso não quer dizer que seja da alçada do governo assuntos da competência da Igreja, uma vez que “Deus dividiu, pois, o governo do gênero humano entre dois poderes: o poder eclesiástico e o poder civil; àquele preposto às coisas divinas, este às coisas humanas.” Apenas recorda aquilo que disse Bento XVI, mencionando sua viagem à ilha de Cuba: “a Igreja não quer privilégios, mas deseja proclamar e celebrar inclusive publicamente a fé, levando a mensagem de esperança e de paz do Evangelho a todos os ambientes da sociedade.”
Em tempos de anticlericalismo e laicismo radicais, criou-se a (falsa) impressão de que a religião pertenceria ao âmbito privado, não tendo o Estado nada que ver com o assunto. Trata-se, evidentemente, de um erro. O homem é capaz de Deus, é capaz de conhecê-lo através da razão e de aderir à verdade. O Estado não pode, por conseguinte, negligenciar a fé no Deus verdadeiro sem grave dano ao edifício da civilização. Existe uma lei natural inscrita no coração do homem que o impele a buscar o Criador. Quando, porém, o Estado o impede de ter acesso ao Deus verdadeiro, relegando-o para debaixo do pano – ou simplesmente colocando quaisquer formas de culto no mesmo panteão para igualmente serem praticados -, faz com que o homem perca a noção de certo ou errado, enfim, absolutiza o relativismo.
A Igreja teve de lidar com esse perigo desde a época do Império Romano até aos recentes dias, em que seitas secretas tramam contra a fé. Santo Agostinho os rebatia incitando-os a apresentar”governadores de províncias”, “maridos”, “esposas”, “juízes” e “agentes do fisco tais como os quer a doutrina cristã.” – “E então ousem ainda dizer que ela é contrária ao Estado!”, desafiava o santo.
Existe uma sadia separação entre o trabalho da Igreja e o trabalho do Estado, como atesta o próprio Cristo dizendo “dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”. Mas não existe uma autonomia do poder público para usurpar funções, modificando leis e direitos, como o fazem certos governos, retirando crucifixos de espaços comuns, aprovando projetos contrários à vida, à instituição da família e à educação dos filhos. O governo deve proteger essas instâncias, pois está submetido à lei natural. Quanto à ordem política, deve “ficar aberta à busca permanente de Deus, da verdade e da justiça.”
No que concerne à liberdade religiosa, a Igreja faz questão de lembrar a sábia observação de Santo Agostinho: “o homem não pode crer senão querendo” (Tract. XXVI in Ioan., n. 2). Assim, “se a Igreja julga não ser lícito pôr os diversos cultos no mesmo pé legal que a verdadeira religião, nem por isso condena os chefes de Estado que, em vista de um bem a alcançar ou de um mal a impedir, toleram na prática que esses diversos cultos tenham cada um seu lugar no Estado.”
O Estado laico desejado pelas mentes anticlericais não almeja a liberdade, almeja a escravidão. Deixai o povo sem Deus, em pouco tempo estarão adorando o diabo. Escondei o crucifixo, logo empunharão foices e martelos para conduzir a cadeia de corpos aos gulags e câmaras de gás. Subtraí a fé e a moralidade do homem até que ele se comporte como uma besta. Tirai a hóstia e o rosário, eles ferirão o pulso com as facas dos sacerdotes de Baal. Construí um mundo sem Deus e ele se voltará contra vós. Não há horizonte para uma nação que vira as costas para os céus senão a própria desgraça! “Quem tiver ouvidos, ouça” (Cf. Ap 2, 7).
Por Equipe Christo Nihil Praeponere
Pois acho que desse crime sou culpada, pois estava lá me divertindo, bebendo, mas não briguei, não matei, não roubei me diverti.
Muitas criticas, mas todos estavam lá e quem quer se divertir tem que ter seu direito assegurado ele é constitucional e não é o padre que vai mudar.
Bruna, vc não sabe o que estar dizendo, não entende de nada, vai procurar o que fazer e deixe de puxar o saco da Prefeita. Por causa de gente como vc que as coisas sempre dão erradas. Vai estudar, vai procurar o que fazer, vai trabalhar.
Só pra lembrar aos amigos que comentáram. Essas festa é uma vez no ano, sei que ali tinha muitas pessoas idosas, eu moro aqui no Centro e conheço todo mundo, querem respeito e estavam todos lá? E outros inclusive com barracas! Não existe essa de falta de respeito, se fosse dar ouvidos para oque a igreja ou a padre seríamos todos puros, então eu acho que dá mesma maneira que os idosos querem respeito, vcs também devem respeitar os jovens que gosta de brincar, isso não vai fazer de vc um pecador, Porq eu não vou festa e não gosto de festas, mais acho que todos os gostos são respeitados, se é falta de respeito ou não vc está fazendo sua parte ! E gostei da organização, muitas coisa bonitas e muita comida deliciosa, obrigado por esse evento muito belo que traz para nossa cidade muitos visitantes
A maioria dos críticos de nosso pároco Padre Evandro, não ouviram sua homilia no domingo, estão apenas tirando suas conclusões por uma matéria jornalística sensacionalista muito parcial.
A crítica de nosso pároco foi em relação ao gasto do dinheiro público em um festival desnecessário, como ocorria com as diabólicas micarinas, além de criticar o excesso de barulho que ia até o início da manhã causando incômodo as pessoas que moram no entorno do local, principalmente os idosos.
E falando em micarina, eu sinto que tudo de ruim que está ocorrendo em Esperantina é consequência de anos de desrespeito ao período da Semana Santa, e ato que só será remediado com oração e penitência.
Eta povinho ….Só lembrando a estes indivíduos ¨festeiros¨ O DIREITO DELES (ou gosto,como um deles escreve) TERMINA ONDE COMEÇA OS DIREITOS DO OUTRO.É POR ISSO QUE EXISTE A LEI DO SILÊNCIO.JÁ PENSOU CADA BABACA COLOCANDO SOM A TODA ALTURA,FAZENDO SEXO EM PÚBLICO E TODO TIPO DE ABSURDO?MORAMOS E CONVIVEMOS EM SOCIEDADE MAS PARECE QUE MUITA GENTE AINDA PENSA QUE A IDADE DA PEDRA AINDA CONTINUA.Essas festas temáticas são feitas somente como objetivo de meia dúzia de empresários saiam lucrando.
Concordo com o Diego e o Paulo Cesar, já esse tal de Felipe é um otário que não tá nem ai pro direitos dos outros, não respeita o próximo.
Respeito o direito de todos, já disse que não vou festa e nem gosto de nada relacionados a barulho, mais se vcs diz respeita o direito dos outros Cesar Augusto, vc também deveria respeitar os jovens , um ano tem 365 dias seu animal, custa deixar os jovens que gosta de festa brinca somente 4 dias?? É só uma vez ao ano, e não gosto, mais eu sei ver o direito de cada um, pois eu já fui jovem , quem é da igreja não sabe entender, mais deviam respeitar quem não é da igreja, Porq só quem pode julgar e dá a punição final e Deus!
Cesar Augusto, vc que não gosta de festa vc acha que é o fim do mundo ter uma festa dessa uma vez por ano? Eu não vejo nada demais apesar de eu odiar, Porq a lei do silêncio é respeitada sim, não vejo barulho em nossa cidade não, só em festas e quando tem, Porq é a coisa mais difícil do mundo hoje em dia em Esperantina ! E limpe a boca ao falar ou responder as pessoas, não troco palavras com vc Porq não sou de sua laia!
O padre a santidade maior da igreja, será se é tão santo aqui? Tem fotos dele em pirifolia ou era Piracuruca, eu mesmo tenho a foto aqui , de camarote ainda mais, será se esse camarote era reservado para a igreja e os párocos? Me poupe povo, como diz Paulo César, não estamos na idade da pedra!