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POLÊMICA:Dono de quiosque de “espetinho” afirma que vem sendo perseguido pela Vigilância Santaria da Prefeitura de Esperantina

O comerciante esperantinense, Enézio Marques da Silva de 50 anos de idade, dono do quiosque intitulado de “Espeto Mania”, na terrinha da Boa Esperança, declarou que vem sendo perseguido pela equipe da Vigilância Sanitaria da Prefeitura de Esperantina.

Enezio Silva, que tem o seu estabelecimento comercial localizado na esquina da Rua Marechal Deodoro, no centro da cidade, precisamente ao lado do Hospital Estadual Julio Hartman, declarou que recentemente foi notificado para fazer a retirada do seu quiosque.
O comerciante disse que a solicitação partiu da Vigilância Sanitária da Prefeitura de Esperantina, administrada pela prefeita petista, Vilma Carvalho Amorim.
Enezio Silva, disse que já trabalha no local a mais de quatro anos, comercializando diversos tipos de alimentação, dentre elas: “espetinhos”, “arrumadinhos”, lanches e sucos em geral.
Em entrevista concedida a nossa equipe de reportagem do jornalesp.com, o comerciante falou que o atual coordenador da Vigilância Sanitária no município, é o senhor Elivelto Luis, que é natural da cidade de Barras e por sua vez é sobrinho de um cunhado da prefeita Vilma Amorim.
Enezio Silva, disse que não entende o porque de toda perseguição uma vez que a sua empresa e todos os seus 6 (seis) funcionários tem carteira registrada.
“Nunca recebi nenhuma notificação e a última vez que foi feita uma vistoria aqui aconteceu no dia 11 de dezembro do ano passado e trinta dias depois me apresentaram uma notificação cobrando carro refrigerado, câmara de refrigeração, como se aqui fosse um restaurante de grande porte”, disse Enezio Silva.
O comerciante, declarou ainda que ficou surpreso porque nenhum outro estabelecimento de Esperantina atende todas estas exigências do coordenador da Vigilância Sanitária e somente o seu está sendo cobrado.

Um Comentário

  1. É a primeira vez que ouço falar em autuação deste órgão aqui em Esperantina e logo contra um comerciante que vende as quentinhas com o preço mais popular na cidade, fora isso pergunto a estes tais fiscais da vigilância sanitária:
    – o que eles faziam na época daquela carniça do mercado provisório funcionando naquela imundície antes de ser transferido?
    -Tem uma filial de um grande supermercado aqui na cidade que vez por outra tem mau cheiro insuportável no setor de carnes e nunca ví eles lá e quanto aos açougues espalhados pela cidade que jogam suas sujeiras no esgoto, será que eles nunca visitaram eles também?
    ESTE CUNHADO DA PREFEITA É O MESMO QUE PASSOU NO ÚLTIMO CONCURSO?

  2. Bem, realmente há um tratamento diferenciado por parte do poder público quando o assunto é fiscalização. Se o estabelecimento é de propriedade de A percebe-se certa “vista grossa” se é de B o rigor acontece. Penso que para o bem do consumidor ambos têm que ser fiscalizados rigorosamente.
    No caso do quiosque, acho que nem deveriam ter permitido a instalação dele naquele local ( passeio público ) por tanto direito da população ao espaço urbano pois ele está atendendo à um interesse privado e não coletivo. O fato do dono ser trabalhador não justifica pois as centenas de pessoas que tiveram seus direitos violados pelo fato dele ocupar um espaço urbano destinado ao passeio público também são trabalhadores e tiveram seus direitos violados.
    Outra, não é só estabelecimento de grande porte que deve ter o cuidado adequado com a alimentação servida aos clientes. Isso tem haver com responsabilidade com saúde pública. Então porque a comida é mais barata tem que está sujeita a contamição?

  3. Essa banca de espetinhos é nojenta, gera fumaça e esgoto na frente do principal hospital da cidade.
    Não entendo nem como foi que permitiram isso se instalar aí. Passou foi da hora de ser retirado. Grande acerto da vigilância.
    Tá na hora de a prefeita aproveitar que não precisa mais se preocupar com reeleição e tomar algumas decisões impopulares, mas necessárias, como a demolição daqueles “quiosques” horríveis no meio da avenida.

  4. concordo, não era para ter aceitado a instalação deste quiosquio, numa area de um predio publico; MAS, já que existe, e que tem pais de familias trabalhando ali, vamos olhar pra aquilo de forma tecnica, e não politica e pelo que ver estão lavando para o lado politico.
    Se a vigilancia sanitaria trabalhar de forma tecnica a atuante nos estabelecimento de alimentos vai fechar muito restaurantes, lanchinetes, churrascarias e similiares.

  5. Ai mais uma prova que a senhora Professora/Prefeita é perseguidora e não aparece na ação, fica colocando os abastados em situação dificil, acredito esta ação NÃO é de iniciativa deste coordenador.

  6. Será que a vigilância sanitária irá interditar o mercado público, onde carnes, legumes, frutas e etc ficam expostas, não quero crer que esse caso é só por interesses políticos, vamos ver se a vigilância irá fiscalizar outros comércios da cidade com o mesmo rigor que estão tendo com esse estabelecimento.

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