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PERSEGUIÇÃO POLÍTICA?

Professora Lena Maria Lina Lopes Chaves, esposa de Gilber Chaves mostrando o documento de transferênciaVereador Gilber Dias ChavesO vereador Gilber Dias Chaves (PTB), declarou que em razão das denúncias que fez recentemente na emissora de rádio FM Morro da Chapadinha, reclamando da falta de balancetes que a 01 (um) ano não são enviados para a Câmara Municipal provenientes da Prefeitura, o prefeito ficou injuriado e como punição resolveu baixar uma portaria assinando a transferência da esposa do vereador, a professora Lena Maria Lina Lopes Chaves, que lecionava na escola Municipal David Caldas, no centro da cidade para lecionar agora na zona rural na escola da localidade Jacaré da Vermelha que fica situada a 33 km da sede do município.

Será se é a lei da amordaça que já está ou continua imperando ou é por que a coisa está ficando preta.

Que coisa, hein!

6 Comentários

  1. O vereador Gilber foi um dos que votaram a favor do prefeito para que o mesmo não fosse caçado a 3 meses atrás, agora vereador veja o recompensa que este prefeito te devolve, vc foi eleito pela a oposição e se desbandou para ver se enchia mais os bolsos, agora vai é ter de desembolsar dinheiro para sua esposa ir lecionar no jacaré da vermelha,que no final do mês vai pesar e muito no orçamento. Agora vereador como as eleições estão ai e o prefeito não consegue mais eleger nehnum vereador, vc caiu fora do barco, pois a porca iria comer vc. e quem vai pagar o pato é sua esposa.

  2. engraçado, essa senhora esposa do vereador traira quando ele estava de bem com o prefeito ela só recebia seus proventos e quando atrazava fazia ele e ate a prfeitura cobrar seus proventos agora fica com a cara de otario questionando a lotação de sua esposa, porque tua não fala da carrada de cimento que tu desviou no tempo do Joe? comenta isso com o povo? seja onesto seu picareta, falso e outra tu não vai reeleito nem que a vaca tosa o rabo.

  3. Senhores, estamos num país democrático de direito. A atitude do prefeito carece de legalidade e moralidade. Não existe remoção de servidor “por punição”. Os atos dos administradores devem ser motivados e que atendam ao interesse público, não o particular. Essa remoção da servidora, independente de ser esposa ou não do vereador, pode ser questionada na Justiça através de Mandado de Segurança, com pedido até de danos morais. Se a população aceitar essas ações sem fazer um reflexão crítica, nossas vidas serão um caos e retornaremos à época da Ditadura Militar. O caso é grave e merece uma atenção especial da sociedade, Ministério Público e demais autoridades

  4. GIL CHAVES,
    O ZÉ IVALDO NUNCA PERSEGUIU NINGUEM? NÉ….
    PORQUE VC NAO FALA DOS 3 MESES QUE ELE ROUBOU QUANDO PERDEU A ELEIÇÃO PRO FELIPE?
    E O GILBER ATÉ ONTEM ERA FELIPE AI ENCHERAM A CABEÇA DELE DIZENDO QUE O JOE ASSUMIRIA A PREFEITURA AI SUBIU A CABEÇA DELE SÓ Q O TIRO SAIU PELA CULATRA. QUERO VER O QUE ELE VAI FAZER POIS NAO VAI NEM SE REELEGER…
    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.

  5. caro colega lisboa 2012 vc tem que sim informa mais das coisas pois eu votei no dia 28/12/2008 foi pela cassação do prefeito se vc não assistio a seção pergunte ao povo de esperantina ou vc não é daqui ?

  6. Ilustre Vereador Gilber Dias Chaves,

    Ao determinar a transferência de sua esposa para lecionar na zona rural de sua cidade, o Prefeito cometeu grave ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública, violando o dever de honestidade, imparcialidade e legalidade, previsto no artigo 11, da Lei Federal nº 8.429/92, por ter praticado ato visando fim proibido em lei ou regulamento (perseguição ou retaliação política).
    Sugiro que o Senhor se dirige ao Promotor de Justiça da Moralidade Administrativa da Comarca à qual pertence a sua cidade e solicita a promoção da competente ação civil pública por atos de improbidade administrativa.
    É um absurdo, uma vergonha fatos como esse ainda acontecerem no Brasil. Não podemos aceitar, não podemos ficar quietos. Isso inclusive é uma afronta ao Poder Legislativo da sua cidade.
    Não se cale, denuncie ao Ministério Público e proteste na tribuna da Câmara de Vereadores.
    Um forte abraço,
    João Luís Alvarenga

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