Pai da jovem morta no HEJH de Esperantina, afirma em redes sociais que houve negligência médica
O pai da jovem, Gizanne Francisca Chaves de 29 anos de idade, que faleceu no último sábado (27/07) em um dos leitos do Hospital Estadual Julio Hartman da cidade de Esperantina, usou as redes sociais recentemente para afirmar que a sua filha morreu por negligência médica.
Segundo o pai da vitima, a sua filha sofria de Apendicite e demorou muito para ser transferida para um Hospital especializado em Teresina.
Nas redes sociais, o senhor fala claramente que a sua filha sentindo febre procurou o Hospital na última quarta-feira (24/07) onde foi medicada e liberada. Depois passou mal e retornou onde ficou aguardando a liberação de uma “senha de regulamentação” para ser transferida, o que lamentavelmente, de acordo com o seu pai, não aconteceu.
Gesianne Chaves, que tinha três filhos, sendo uma afetiva e dois adotivos era casada com o comerciante, Lenilson, proprietário do Supermercado Alternativo, localizado ao lado do Mercado Publico municipal no principal centro comercial da cidade.
A vitima foi sepultada no final da tarde do último domingo (28/07), no Cemitério São Miguel, situado no povoado Bela Vista, municipio de Batalha.
Nossa equipe de reportagem tentou entrar em contato com a direção do Hospital Estadual Julio Hartman para falar a respeito desse polêmico caso, mas, não tivemos retorno.
Isso acontece pelo fato de que ali dentro há politicagem envolvida na escolha dos funcionários.Será que este caso será investigado?Em todo órgão do governo,seja federal,estadual ou municipal, as reclamações devem ser ouvidas, apuradas,solucionadas e respondidas de forma cortês para a sociedade. Naquele setor de marcação de consultas NÃO HÁ TRANSPARÊNCIA DE NADA. O paciente de Esperantina que precisa de um atendimento médico de um especialista quando procura marcar alguma consulta a resposta é a mesma NÃO TEM VAGAS.Não tem lista de espera, não se sabe o critério da escolha do paciente, não informam nada.SIMPLESMENTE O PACIENTE TEM QUE PROCURAR QUASE TODA SEMANA PELO ATENDIMENTO POIS NÃO TEM ESPECIALISTAS DISPONÍVEIS e a administração simplesmente não faz nada para disponibilizar estes médicos especialistas obrigando o paciente a procurar pelo serviço médico particular. Será que a administração sabe destas deficiências já que nunca fazem nenhum cadastro da procura e não sabe quantos pacientes apodrecem no aguardo?
Esse hospital tem que ser responsabilizado pelas mortes que aí tem,pois essa não é a primeira e se ninguém fizer nada vão continuar a acontecer mortes por causa de negligência deles…