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Novo Superintendente do INCRA-PI assume prometendo desenvolver Assentamentos

Francisco LimmaO Engenheiro Agrônomo Francisco das Chagas Limma, 46 anos, tomou posse como Superintendente Regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA-PI, em solenidade no auditório da autarquia, nesta segunda-feira (03).

Participaram da solenidade, o Deputado Federal Assis Carvalho (PT/PI), os Deputados Estaduais: Fábio Novo, Rejane Dias, João de Deus e Cícero Magalhães e vários Secretários de Estado, como: Helder Jacobina da Seid, Tadeu Maia do INTERPI, o ex-Superintendente do orgão, Padre Ladislau João da Silva e representantes de Assentamentos do INCRA de várias regiões do Estado.Posse Limma

“Assumir a gestão do INCRA no Piaui é um grande desáfio. Nosso foco é trabalhar para desenvolver os Assentamentos, com ênfase no incremento da produção, de forma sustentável. Desta forma, o INCRA e as famílias assentadas darão uma contribuição importante para o desenvolvimento do Piaui, melhorando as condições de vida no campo,” afirma Limma.

Francisco Limma teve sua indicação política para órgão através do Deputado Federal Assis Carvalho e vem de larga experiência administrativa: foi eleito duas vezes Prefeito da cidade de  São João do Arraial e ex-Diretor Executivo do Programa de Combate à Pobreza Rural (PCPR). Limma tem vasta experiência na área de elaboração e implementação de planos de desenvolvimento rural sustentável em Assentamento de Reforma Agrária do Piaui, Pará, Amazonas, Mato grosso do Sul, Roraima, Rio de Janeiro e Paraná.

Fonte: Acesse Piauí

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2 Comentários

  1. E os PROCESSOS contra o seu antecessor, o ex-padre Ladislau, da cidade de Esperantina já foram julgados que foi o que entrou no INCRA prometendo mundos e fundos:QUE FUNDOS!!! Temos que ficar sempre averiguando esses aventureiros que continuam se dando bem as custas do erário público…

  2. Dados do Incra mostram redução de assentamentos para reforma agrária
    G1 fez consulta a registros oficiais sobre governos Dilma, Lula e FHC.
    Nos 8 meses iniciais de cada governo, Dilma criou 35, Lula, 135 e FHC, 156.
    Tai Nalon
    Do G1, em Brasília
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    Bandeira do MST indica ocupação dE fazenda da
    empresa Cutrale, em SP, em agosto. (Foto: Mario
    Ângelo/Sigmapress/AE)
    Levantamento realizado pelo G1 a partir da relação total de projetos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) mostra que, nos primeiros oito meses de mandato, o governo da presidente Dilma Rousseff criou menos assentamentos e assentou menos famílias no campo que os dois antecessores no mesmo período.
    De acordo com os dados do Incra, o governo criou nos primeiros oito meses 35 assentamentos. Até esta sexta (30), o último registro de criação de assentamento no site do Incra era de 18 de agosto. Movimentos sociais, como o MST, queixam-se da demora na alocação de famílias em projetos de reforma agrária. O Incra, cujo orçamento é recorde neste ano, afirma que a demanda por assentamentos vem diminuindo.
    Nos oito meses iniciais do primeiro mandato do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, foram criados 156 assentamentos e, nos oito primeiros meses do segundo mandato de FHC, 247. O primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva fez 135 assentamentos entre janeiro e agosto de 2003. Nos oito primeiros meses de 2007, ano em que Lula iniciou o segundo mandato, foram criados 151 assentamentos.
    ASSENTAMENTOS NOS PRIMEIROS OITO MESES DE GOVERNO
    Dilma
    Lula
    FHC
    1º mandato 35 135 156
    2º mandato – 151 247
    Fonte: Incra
    Criar um assentamento significa utilizar uma área previamente obtida pelo governo – por meio de desapropriação, confisco, compra, entre outros instrumentos legais – e oferecer às famílias para que ocupem e produzam.
    A maior parte dos projetos oficialmente criados por Dilma, Lula e FHC já tinha sido autorizada em governos anteriores, a maioria por meio de desapropriação.
    Lula, no entanto, empreendeu mais projetos de compra e reconhecimento de terras que os demais durante seus primeiros oito meses – processos mais rápidos, alguns iniciados e implantados em seu próprio seu governo. Dilma ainda não aprovou nenhum.
    Famílias
    Se a comparação for por número de famílias assentadas, Dilma destinou terras a pelo menos 1.949 famílias. O antecessor, a pelo menos 9.195 nos oito primeiros meses de 2007 e 12.022 nos oitos primeiros de 2003. FHC destinou assentamentos a pelo menos 23.391 famílias entre janeiro e agosto de 1999 e pelo menos 23.132 no mesmo período de 1995.
    FAMÍLIAS QUE RECEBERAM TERRAS NOS OITO PRIMEIROS MESES DE CADA GOVERNO
    Dilma
    Lula
    FHC
    1º mandato 1.949 9.195 23.391
    2º mandato – 12.022 23.132
    Fonte: Incra
    No início do mês, o governo anunciou a liberação de R$ 400 milhões para assentar 20 mil famílias acampadas no país. Se seguir o ritmo atual, Dilma não conseguiria assentar todas elas até o fim do seu mandato. Segundo estimativa do Incra, atualmente há 170 mil famílias acampadas em todo o Brasil à espera de assentamento.
    Dinheiro aplicado
    Embora o ritmo de assentamentos tenha diminuído no governo atual, o total de recursos destinados ao Incra aumentou, segundo informações do próprio instituto.
    De acordo com o Incra, a verba efetivamente aplicada em projetos para criação de assentamentos e seu desenvolvimento foi de R$ 1,278 bilhão em 1995; de R$ 1,302 bilhão em 1999; de R$ 1,241 bilhão em 2003; e de R$ 3,862 bilhões em 2007. Para este ano, a dotação orçamentária autorizada é de R$ 3,926 bilhões.
    Incra explica
    O presidente do Incra, Celso Lacerda, minimiza a redução do ritmo de criação de assentamentos. Segundo ele, a demanda vem diminuindo. “O fato de [o governo] ter criado menos assentamentos não tem muita significância”, disse. Ele argumenta que os projetos do órgão, atualmente, são sobretudo voltados ao desenvolvimento dos assentamentos já criados.
    Lacerda atribui também a redução dos números da reforma agrária ao contingenciamento de verbas do início do ano. “Neste ano, começamos a aplicar o orçamento apenas em julho. Nós tínhamos um orçamento para obtenção de terra, e agora já esgotamos ele. Resta destiná-las [as verbas]”, afirmou.
    Integrantes do MST durante rodada de negociações
    com o ministro da Secretaria-Geral da Presidência,
    Gilberto Carvalho, em agosto. (Foto: Beto Barata/AE)
    MST critica
    No fim de agosto, após uma semana de protestos e negociação com movimentos sociais, o governo anunciou a destinação de R$ 400 milhões para assentar 20 mil famílias sem-terra em todo o país. Ainda não há previsão de quando essa verba começará a ser executada.
    Para agilizar o processo, o que o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) defende é a criação de um plano com metas para assentamentos até 2014.
    “Não há desculpas para essa lentidão, uma vez que esse governo é de continuidade do anterior. Esperamos que o governo encaminhe com rapidez os compromissos firmados e agilize o assentamento das famílias acampadas”, disse Marina dos Santos, coordenadora da entidade.
    O MST também contesta os números do governo. José Valdir Misnerovicz, coordenador-geral nacional da entidade, chega a dizer que Dilma ainda não assinou nenhum decreto de desapropriação. O Incra, por sua vez, informa que ainda não há números oficiais consolidados sobre assentamentos concedidos e criados durante o governo Dilma. O levantamento do G1identificou pelo menos um decreto

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