É impressionante, mas, no ano em que a terrinha da Boa Esperança, completa 98 anos de emancipação politica, lamentavelmente, o município está com mais de dez importantes obras completamente abandonadas.
Um dos exemplos do completo estado de abandono é a construção da Creche intitulada de Pró-infância, situada no Bairro Bezerrão.
A importante obra, que foi iniciada precisamente no dia 19 de fevereiro do ano de 2016, está completamente tomada pelo mato por todos os lados.
Construída no modelo padrão FNDE – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – Tipo 2, está orçada em R$ 1.841.524, 76 (Hum milhão, oitocentos e quarenta e um mil, quinhentos e vinte quatros reais e setenta e seis centavos).
Outra obra que se encontra paralisada a vários anos, é a construção da Creche do Programa Pró-infância situada no Conjunto habitacional Bernardo Rego.
A importante obra, que foi iniciada a sua construção no dia 20 de janeiro do ano de 2014 e que teria o prazo de conclusão para o dia 20 de julho do mesmo ano, já consumiu a bagatela de R$ 1.621.653,33 (hum milhão, seiscentos e vinte e um mil, seiscentos e cinquenta e três reais e trinta e três centavos) e por incrível que pareça até a data de hoje (28/09/2018), está em completo estado de abandono.
E por falar em obra parada, outra que está a muito tempo esquecida pelo poder publico municipal representado pela Prefeita, Vilma Carvalho Amorim, é a impressionante construção de uma Academia de Saúde situada na Avenida Bernardo Bezerra.
A referida obra que foi iniciada precisamente no dia 09 de agosto do ano de 2017 e se encontra abandonada até hoje, está orçada em nada mais nada menos, R$ 77.987,47 (setenta e sete mil, novecentos oitenta e sete reais, quarenta e sete centavos).
Outra obra importante que se encontra esquecida pela gestora municipal, é a construção de uma Escola, com quatro salas de aulas, localizada no Bairro Bernardo Bezerra.
A importante obra, que foi iniciada no dia 04 de julho do ano de 2015 e que deveria ter sido concluída no dia 30 de dezembro do mesmo ano, continua simplesmente no esquecimento.
O valor desta obra inacabada, foi orçada exatamente em R$ 796.532,47 (setecentos e noventa e seis mil, quinhentos e trinta e dois reais e quarenta e sete centavos).
Além das inúmeras obras de super importância no setor educacional do município que ficaram no esquecimento pela atual administração do Partido dos Trabalhadores, temos ainda na área da Saúde, outras inúmeras obras paralisadas, o que de uma certa forma, acarreta uma serie de prejuízos aos cofres públicos.
Outro fato que chama a atenção da população são as ruas e as centenas de estradas vicinais, que atualmente embora estejamos em pleno período de estiagem as mesmas não oferecem condições de passagens, ou seja, a lama e o mato, são vistos por todas as partes.
Se perguntar não for ofensa, alguém sabe informar onde foi parar toda essa dinheirama destas construções?
Veja outros registros das obras abandonadas, abaixo:
Aos responsáveis pela obra, o Elevador do Mercado já chegou????
E o estádio de futebol? As praças abandonadas que nem grama tem mais, quem for visitar a imagem da Santa no cais vai ver isso também,, isto é a gestão dos ptralhas, aproveitem, o fim dessa desgraça está prestes a acabar. Só bandidos essa quadrilha de assaltantes…17 neles
Uma pergunta que não quer calar quando é que o matadouro publico municipal que foi inaugurado um ano atrás vai começar a funcionar? Ou será que vai ficar sem funcionar e servir de moradia para morcego?Ou ainda será que vai ter o mesmo destino que teve o hotel imulo ?
Jeremias Amorim eu esqueci mas tenho convicção que o meus coterraneos de Esperantina não tem a memoria curta como eu. As perguntas que faço é em governo o hotel himulo foi destruído ? E porque?Será que ouve negricência por parte dos mandas chuvas de Esperantina?
Jeremias Amorim eu esqueci mas tenho convicção que o meus coterraneos de Esperantina não tem a memoria curta como eu. As perguntas que faço é em que governo o hotel himulo foi destruído ? E porque?Será que ouve negricência por parte dos mandas chuvas de Esperantina?