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Lesgiladores e Legislação

legislaçãoComo pode num país democrático composto por inúmeras instituições sérias,  desenvolvidas e reconhecidas internacionalmente desfrutar de um paradoxo:  legisladores que não conhecem a legislação?

Quando homens e mulheres se aventuram nos concursos público federal e estadual em determinadas áreas, eles são obrigados a conhecer com maestria muitos temas da legislação Brasileira – destaca: Se não alcançarem os objetivos do pleito serão desclassificados, ou seja, estão fora. Agora reflita: Por que os chamados legisladores não passam por pelo menos uma avaliação de  conhecimento geral e especifico associado a este cargo público?

Já que muitos destes candidatos defendem inúmeras causas (temas  complexos na maioria das vezes), deveriam conhecer a ponto de estar respaldado o suficiente, não é mesmo? Pois, ao propagar com todas as suas forças nas campanhas eleitorais, numa tentativa de ingresso a Casa  Legislativa, deveria ter conhecimento de causa. Mesmo porque eles irão de certa forma, tomar decisões que impactam diretamente na vida dos cidadãos.

Todos os dias o ser humano está passando por algum tipo de avaliação formal  ou informal, mas qual é a diferença de um candidato ao concurso público para  um candidato a estrutura Legislativa do Estado ou da Federação? Pois ambos,  estarão a serviço da população, não é mesmo? Serão servidos públicos por  circunstancialidade. Onde estão os direitos iguais? A questão é: Como  promover uma reforma política que contemple este detalhe?

Vamos a sugestão: Todos os candidatos (sem distinção, igualitariamente) deverão ser submetidos a uma avaliação com temas de seu livre interesse e temas obrigatórios da Legislação Brasileira. Qual será o órgão responsável pela avaliação? O Tribunal Superior Eleitoral – TSE (aplicável aos candidatos  ao Senado Federal e a Câmara) por seguimento, os Tribunais Regionais  Eleitorais – TER’s (aplicável aos candidatos a deputados estaduais e  vereadores) nos Estados e Municípios. Em que período? Sempre antes da  liberação do calendário para as disputas eleitorais.

No entanto, este mesmo país que possui organizações públicas e privadas  altamente qualificadas, respeitadas e competitivas, terá a partir de então, um  corpo legislativo de iguais valores, capaz de ressignificar o presente e projetar  um país com ênfase na excelência de políticas inclusivas, desenvolvimentistas  e sustentáveis.

O país carece de ações com destaque para o diferencial aliado a  substancialidade, tangibilidade (a população quer tocar e sentir os efeitos das  políticas) em todas as instâncias – Da Federação aos Municípios. Esta é uma  proposta de reforma política com ênfase na dignidade humana. Igualdade  sempre, um país dito democrático não pode se permitir agir com caráter  desigual.

unnamedAutor: Uemerson Florêncio – Empreendedor. Brasileiro, nascido em Salvador-Bahia. Realiza treinamentos na área de negócios e atua com desenvolvimento  de Cidades. É Palestrante, pesquisador do Núcleo de Pesquisa e  Desenvolvimento (P&D) da Khalifa Business, agência de negócios. Área de  concentração acadêmica Relações Públicas com marketing pela Universidade  Católica do Salvador – UCSAL e Comunicação e marketing pela UNIFACS.

[email protected] / www.facebook.com/uemerson.florencio

 

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