O aplicado e competente veterinário esperantinense, Kleber Fortes, passou recentemente no doutorado em Patologia na Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG.
Vale ressaltar que o jovem estudante, é filho do funcionário da Empresa AGESPISA do escritório da capital, Francisco Fortes Filho, e que em 2010 havia passado em mestrado em Parasitologia, na mesma Universidade.
Kleber Fortes, se formou no Curso de Veterinário pela Universidade Federal do Piauí – UFPI e agora vem fazendo carreira em solos mineiros.
Vale ressaltar que o jovem Veterinário, começou seus estudos muito cedo no Educandário Manoel Rodrigues – EDUCAMAR, depois passou pelo colégio Pequeno Príncipe e em seguida foi estudar na capital piauiense, onde reside atualmente os seus familiares.
A Patologia, segundo o site Wikipedia, é o estudo das doenças em geral sob aspectos determinados, tanto na medicina quanto em outras áreas do conhecimento como matemática e engenharias, onde é conhecida como “Patologia das Edificações” e estuda as manifestações patológicas que podem vir a ocorrer em uma construção. Ela envolve tanto a ciência básica quanto a prática clínica, e é devotada ao estudo das alterações estruturais e funcionais das células, dos tecidos e dos órgãos que estão ou podem estar sujeitos a doenças.
Confira o resultado da aprovação, abaixo:
Veja a baixo, outra matéria relacionada ao jovem Kleber Fortes:
NOSSOS PARABENS AO JOVEM E AOS SEUS FAMILIARES.
ESTE É O CAMINHO DA VERDADE , O CONHECIMENTO.
Em primeiro lugar quero agradecer ao meu amigo Zé Luiz por publicar esta matéria em seu portal, ao meu amigo Firmo e aos conterrâneos pelos sinceros votos pela aprovação de meu filho em seu doutorado na Universidade Federal de Minas Gerais em Belo Horizonte-UFMG.
Quero ressaltar que um filho da terra sendo um vencedor, engrandece também o nome de Esperantina. O mesmo fez o seu TCC – Trabalho de Conclusão de Curso de sua graduação em nossa terra, fazendo um trabalho de pesquisa sobre a Leichimaniose (Calazar) em parceria com a Sec. Municipal de Saúde de Esperantina. Este trabalho foi inédito e diagnosticou vários casos positivos.