O jornalista e colunista da Rede Meio Norte de Comunicações, Efrém Ribeiro, voltou a sofrer agressões de populares em Teresina. Ele cobria um acidente automobilístico com vítima fatal, acontecido na Avenida Dom Severino, quando foi agredido pela irmã da vítima, que tentou impedir o trabalho do jornalista.
Efrém também sofreu agressão por parte de um homem, que não teve a sua identidade revelada, e que foi conduzido posteriormente até a Central de Flagrantes, mas liberado logo em seguida.
O jornalista pretende registrar queixa contra o acusado.
Efrém Ribeiro ainda disse estar chateado, pois segundo ele todo mundo faz cobertura, tira foto e só quem apanha é ele.
]]>
Estive acompanhando o caso pois trata-se de um acidente de um amigo meu de Teresina e sei o quanto é doloroso perder uma pessoa de bom coração como era o Raniere de uma maneira tão surpreendente e fuminante.
Segundo um relato de uma prima dele (Raniere), o repórter foi abusado e insistente em ficar indagando e fotgrafando a irmã da vítima que acabava de chegar no local do crime e estava abalada em ver o irmão (único irmão) morto em um carro. Certo que é o trabalho do repórter fazer toda a cobertura, inclusive de imagem, mas isso não lhe concede o direito de sobrepor-se aos sentimentos da irmã enlutada que estava passando por um momento de abalo. Se nos colocarmos no lugar dela, certamente nos imaginaríamos poder passar pela mesma situação, é uma reação humana.
Obviamente, ninguém que vive a dor da perda, como a irmã da vítima naquele exato momento, pensaria em sã consciência em causar uma agressão se não tivesse se sentido sufocada e invadida pela falta de respeito de seja lá quem for, inclusive de um profissional.
No post, vi tb pessoas comentando que o repórter é abusadinho e que já tem sido muito “entrão” em casos semelhantes. Por favor!
Eu acredito sim, em um trabalho de um repórter, mas com responsabilidade e sem invadir o sentimento das pessoas em um momentos desses. Ele já tem fama em fazer esse tipo de coisa. Porque q ele não espera ou pergunta à família quando e se poderiam depois dar entrevistas, mas não o gaiato chega logo fotografando e enchendo de perguntas uma pessoa que passa por um momento muito difícil como esse.