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Idosa de quase 70 anos procura família biológica na zona rural de Luzilândia

A empregada doméstica, Elisa Maria Ferreira Pinto de 70 anos de idade, está a procura de alguns de seus familiares que deixou no passado na zona rural de Luzilândia.

Vale ressaltar que a aposentada deixou a casa da família ainda criança, devido problemas de ordem financeira. Na época seus Pais eram muitos humildes. Desde então, perdeu totalmente o contato com todos os parentes, que moravam na zona rural daquele município.
Após décadas, sem saber de notícias e vivendo a dor da saudade, o filho e a nora, de dona Elisa, Karina, que atualmente mora em Fortaleza , decidiram procurar os familiares em Luzilândia.
Dona Elisa, conta que saiu de casa ainda criança, na época ela foi adotada pelo Prefeito de Batalha, Antonio Machado Melo e sua esposa, Dedila Melo, que não tinham filhos. Após meses de convivência, a criança não quis ficar com essa família e voltou para casa. Aos 11 anos, dona Elisa, é doada novamente pelos pais para ser babá do filho de um casal que trabalhava na Marinha. Com eles, ela morou em Fortaleza, Rio de Janeiro e adolescente, ainda, saiu de casa dessa família e trabalhou em várias casas como doméstica. Hoje, dona Elisa, mora e trabalha na casa dos patrões em Fortaleza e é considerada parte da família. Eles ajudam a luzilandense a criar e educar seu filhos.
Dona Elisa. nasceu em 1949, está prestes a completar os seus 70 anos de vida. O tempo apagou da memória alguns detalhes de sua história. Ela não lembra, por exemplo, o nome da localidade em que seus Pais viviam. Mas, recorda dos traços dos Pais.
Segundo a aposentada, o seu Pai, se chamava, José Ambrósio Ferreira, homem branco de olhos claros. Já a sua Mãe, se chamava, Maria Amélia Ferreira Pinto, uma morena bonita, cabelos lisos, parecia uma índia. Ela lembra também do nome de três de seus irmãos: a mais velha, Maria (que era chamada de Nenê), Raimundo e Francisco.
A nora, Karina, diz que ela sempre conta as histórias de sua infância, e sempre teve vontade de reencontrar sua gente.
“Ela não comemora nem Natal e nem Ano Novo, ela fica rezando, triste , pensando neles”, lembra. . Sensibilizada, Karina, resolveu procurar os meios de comunicação e usar as redes sociais com o objetivo de reencontrar os familiares da sua sogra.
Você também pode ajudar, compartilhando está matéria ou se você souber qualquer notícia entrar em contato com Karina através do seguinte telefone (85) 9 8865:4035 (watshap).

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