Os fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais foram homenageados pelo transcurso do seu dia, hoje (13) na Assembleia Legislativa do estado do Piauí. Representantes das categorias, que discursaram durante a sessão solene, agradeceram o apoio dado pelos parlamentares às suas reivindicações, incluindo a aprovação do piso salarial dos profissionais proposta pelo deputado Fábio Novo (PT), autor do requerimento pedindo a homenagem.
O deputado Luciano Nunes (PSDB), que presidiu a abertura dos trabalhos, convidou para a mesa de honra, dentre outros, os presidentes do Conselho Regional dos Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais no Piauí, Marcelino Martins, da Associação Brasileira das categorias, seção do Piauí (Abrato-PI), Nívea Rocha, e do Sindicato dos Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais, Aurian Coutinho.
Ao saudar os homenageados, o deputado Fábio Novo disse que a sessão solene era um reconhecimento da importância dos fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais para o desenvolvimento e conservação da capacidade física dos pacientes. Ele destacou que as duas categorias foram valorizadas no Governo Wellington Dias com a implantação do Ceir (Centro Estadual de Reabilitação) e 30 centros de fisioterapias em todo o Estado, além da realização de concursos públicos para a contratação desses profissionais.
As presidentes do Sindicato dos Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais, Aurian Coutinho, e da Abrato-PI, Samara Barros, agradeceram a homenagem e o apoio dos deputados às categorias que representam, “para que possamos exercer as nossas atividades com mais dignidade e respeito, prestando, assim, um melhor serviço à sociedade”.
Em seguida, o presidente do Conselho Regional dos Fisioterapeutas, Marcelino Martins, também, agradeceu o apoio dos parlamentares e denunciou que um grande número de estabelecimentos de saúde no Piauí não conta com a presença desses profissionais. Ele pediu que sejam adotadas providências visando a contratação de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, principalmente, para as UTIs (Unidades de Tratamento Intensivo) dos hospitais e maternidades.
Por Paulo Pincel
