Geral
Férias forçadas
Devido a ocupação por parte dos alagados na maioria das escolas da rede pública Estadual e Municipal de Ensino, os alunos agora estão impossibilitados de assistirem aulas por tempo indeterminados até que a situação das centenas de famílias que perderam suas casas com as enchentes sejam resolvidas.
Enquanto isso milhares de alunos do município cumpre férias forçadas e o pior o ano letivo poderá ficar até comprometido caso não seja solucionado este problema o mais rapido possível.
Infelizmente vivemos hoje em Esperantina a filosofia da miséria onde a prioridade é dá a uma legião de “miseráveis” um cobertor, um mosquiteiro, uma manta, um colchão e uma cesta de alimentoa ou seja o peixe já pescado, esquecendo de dá a esse povo dignidade, cidadania, oportunidade de vencer na vida por meis próprios ou seja a vara para pescar o peixe, estamos presenciando a indústria da enchente, para a defesa civil os únicos que devem ser ajudados são as vítimas da enchente, como se os alunos que há vários dias estão sendo prejudicados não fizessem parte da sociedade, um povo só adquire cidadania, dignidade, censo crítico quando tem acesso á educação e o local público de massa para receber tais conhecimentos ainda é a escola, mas essas infelizmente estão impossibilitadas de prestar esse serviço a nossa comunidade. Desde o dia 02 de maio, dia em que o rio atingiu o seu volume máximo de água que não temos novos desabrigados. O que justifica a permanencia dessas pessoas nesses prédios? Fica uma reflexão a ser feita: Educação também não é prioridade? A ocupação dessas escolas é um ato humanitário ou politiqueiro? A Unidade Escolar José Nogueira de Aguiar e Leonardo das Dores não seriem pontos estratégicos para algumas pessoas ou entidade aparecerem?