O ex-prefeito de Barras e ex-superintendente regional do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), Joaquim Lucas Furtado, foi condenado por improbidade administrativa pela juíza da 5ª Vara Federal do Piauí, Marina Rocha Cavalcante Barros.
A juíza Marina Rocha Cavalcante Barros condenou Joaquim Lucas Furtado como prefeito porque a Prefeitura de Barras promoveu licitação, por carta convite, para contratação de assistência técnica e extensão rural em projetos de assentamentos, em convênio com o Incra e a empresa vencedora foi a PCA (Projetos, Consultoria e Assistência Técnica), que era representada por Manoel Antônio da Silva.
A Justiça Federal condenou Joaquim Lucas Furtado porque Manoel Antônio da Silva ocupava na época cargo em comissão na Prefeitura de Teresina, fato que é expressamente proibido por lei.
A juíza federal Marina Rocha Cavalcante Barros também condenou Manoel Antônio da Silva por improbidade administrativa.
Ela, na sentença, que ele e Joaquim Lucas praticaram atos de improbidade administrativa.
A juíza federal Marina Rocha Cavalcante Barros condenou Joaquim Lucas Furtado a suspensão de seus direitos políticos por cinco anos; a pagar multa civil de R$ 5 mil; e a proibição de fazer contrato com o poder público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios para pessoa jurídica ao qual seja sócio majoritário por cinco anos.
A juíza federal Marina Rocha Cavalcante Barros condenou Manoel Antônio da Silva a suspensão de seus direitos políticos por cinco anos; a pagar multa civil de R$ 2 mil; e a proibição de fazer contrato com o poder público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios para pessoa jurídica ao qual seja sócio majoritário por três anos.
Veja sentença:
Com informações do Longah.com