Geral

Estudante luzilandense afirma que não cometeu nenhum crime contra universitária

SalesMais uma vez uma pessoa foi injustamente acusada, em notícia publicada em veículo de comunicação da capital sobre a morte da universitária Fernanda Lages desta vez foi o estudante luzilandense José de Sales, mais conhecido como Sales.

Sales relatou que o seu nome foi divulgado em uma TV e em um Site de notícias de Teresina de que seria um dos possiveis suspeitos no crime, contra a universitaria, quando na verdade é uma testemunha e foi chamado para ajudar a Polícia no caso da estudante encontrada morta a cerca de dez dias no canteiro de obras do Ministério Público Federal, localizado nas imediações da Avenida João XXIII, na capital do estado.

Na quarta-feira, o engenheiro Jivago Castro já tinha feito o mesmo, esclarecendo que nada tem a ver com o caso, apesar de toda a botaria de que conhecia Fernanda Lages e teria encontrado com a estudante de Direito encontrada morta no último dia 25 de agosto. Ele provou que no dia do ocorrido estava em outro lugar e nem mesmo citado pela Polícia, no caso a CICO (Comissão Investigadora do Crime Organizado), seu nome foi.

Na última quinta-feira (1º/09) chega a vez de Sales, que chama o jornalista que divulgou de ser “irresponsável”, pois ele tem um nome a zelar, tem familiares e a informação divulgada “de forma leviana” prejudicou a sua vida, relacionamento etc”. O caso de Sales, no entanto, é diferente porque ele foi sim citado no Caso Fernanda Lages, mas como testemunha e que pode ajudar nas investigações. É que ele também é uma das últimas pessoas com quem ela teve contato horas antes de ser encontrada morta.

“Admito que já tive um relacionamento com Fernanda. ‘Fiquei’ com ela, mas só uns beijos, no início do ano, mas não passou disso. Ela era da faculdade que eu estudava (Faculdade Santo Agostinho) e mudou para outra (Nova Unesc). Quando eu a encontrava falava com ela. E no dia, por volta das 2h da madrugada, eu estava no Cenário Club (boate na zona Leste de Teresina) quando a encontrei. Ela me cumprimentou e fumou um cigarro. Depois foi embora e nem a vi mais. Para se ter uma idéia, nem o telefone dela eu tenho. Foi apenas algo passageiro, eu a encontrava e falava com ela. Só isso. Agora eu vou processar o jornalista que divulgou meu nome como suspeito. Tenho um nome a zelar.

Sales disse que nem sabia que a Polícia tinha citado seu nome e quando soube foi imediatamente, acompanhado do seu advogado, Carlos Márcio Gomes, para a CICO e já prestou depoimento. “Eu só soube que a Polícia queria meu depoimento porque uma pessoa viu e me disse. Foi uma amiga em comum, minha e da Fernanda, que disse que tinha me visto falando com ela, no Cenário Club. De lá eu fui para outro local. Nem a vi mais. Mas eu fiz questão de ir pra Polícia e me coloquei a disposição. Disse que se quiserem podem quebra meu sigilo telefônico. E o pior é que a própria CICO está revoltada com o jornalista que publicou meu nome como suspeito, porque pegaram um papel no lixo (na verdade trata-se de um rascunho de intimação que foi jogada no lixo por agentes da CICO) e colocaram como se fosse eu um acusado. De forma irresponsável a pessoa atrapalha o trabalho da Polícia e ainda suja meu nome perante à sociedade. Vim ao portal, faço questão de expor a situação e mostrou meu rosto, minhas mãos, meu corpo e passo por esse tipo de situação para mostrar que não tenho nada a ver com o caso”.

Fonte: 180 Graus]]>

Um Comentário

  1. Esse jornalista EFRER RIBEIRO é um imbecil, se bem que esse jornalista nem poderia ser chamado de jornalista, ele estar manchando a classe. Não tem classe, não tem ética, ele deveria era ser processado pela polícia CICO.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo