Escolas do município estão funcionando de maneira precária

Várias escolas de responsabilidade da Prefeitura Municipal de Esperantina estão funcionando atualmente de forma precária. Existem escolas no município, que faltam quase tudo, material didático, gás de cozinha, merenda e muitas delas até o transporte escolar que é essencial para o aluno que mora distante da escola não está funcionando como deveria. A escola municipal Manoel Ferreira Franco, que fica localizada na localidade Mocós e que fica situada a cerca de 15 km da sede do município, por exemplo, os alunos atualmente estão assistindo aula do lado de fora da escola, ou seja, fora da sala de aula, debaixo de um alpendre convivendo com a poeira, o barulho e a fedentina dos banheiros que ficam nas imediações da sala improvisada. Segundo informou o senhor Marcelino Pereira dos Santos que a 25 anos trabalha como vigia da referida escola informou que tudo isso que está acontecendo é porque a prefeitura deixou de pagar o aluguel de um quarto onde funcionava a sala de aula.

Marcelino disse ainda, que considera um verdadeiro descaso com os alunos e até com os professores que tem que dar aula em um quadro de giz todo quebrado e no meio do relento.

Vale ressaltar, porém, que a referida escola está funcionando sem diretor atualmente, já que o antigo diretor Marcio Machado é candidato a vereador na vizinha cidade de Batalha.

Outro caso de falta de compromisso com a educação está acontecendo na escola municipal João José de Oliveira na localidade Canto da Palmeira a cerca de 17 quilômetros de Esperantina; Os alunos da referida escola a vários dias estão sem transporte escolar e muitos deles as vezes tem que fazer um esforço e chegam a percorrerem vários quilômetros a pé ou de bicicleta para não serem prejudicados nos estudos.

Vale ressaltar, também que a escola a vários dias não dispõe de merenda escolar destinadas aos alunos; Segundo declarou a diretora da referida escola Joelma Freitas informou que a falta do transporte é porque a prefeitura está devendo o pagamento de 03 (três) quinzenas aos proprietários de transporte escolar, falou a diretora.