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Diplomado, Wellington Dias defende reforma administrativa e cortes no governo

O governador Wellington Dias foi diplomado na noite da última segunda-feira (17) ao lado da vice, Regina Sousa.

Ao chegar na solenidade, ele elencou os desafios do novo mandato e disse que era hora de repensar o tamanho da máquina para se atingir os objetivos traçados desde o primeiro mandato em 2002.

A cerimônia, que aconteceu no auditório do Tribunal de Justiça do Piauí (TJ-PI), foi comandada pelo presidente do TRE, desembargador Sebastião Ribeiro Martins.
“É preciso se adequar a nova realidade do Estado. O objetivo é complementar aquilo que programamos lá atrás. Queremos chegar em 2022 com desenvolvimento. Não é um desafio pequeno porque fica uma elevação de patamar em relação a educação, expectativa de vida e renda. Vamos trabalhar juntos, todos os diplomados, temos a obrigação de cuidar do Piauí. Temos a disposição de trabalhar muito. Cuidar do Piauí “, disse.
O governador elegeu a educação como um dos grandes desafios. Segundo ele, essa área terá atenção especial.
“O maior desafio é cuidar de Educação. É uma área essencial. Entramos no século 21 muito atrasados. É uma área que das três colunas do índice de desenvolvimento humano é a que mais cresceu “, afirmou.
Wellington também falou do desemprego. Ele defendeu a união de estados, municípios e do governo Federal para resolver a questão.
“O desemprego é um desafio grande. O desemprego do ponto de vista econômico é o principal desafio. No fórum dos governadores tratamos com o governo Federal. Será a pauta prioritária no mês de fevereiro onde vamos estimular uma ação conjunta dos municípios, estados e governo Federal e o setor privado. É importante criarmos oportunidades para o empreendedorismo e com mais empreendedorismo teremos mais emprego. É o caminho”, disse.
No equilíbrio fiscal, ele também citou a Previdência como um dos vilões da economia dos estados e municípios.
“Temos o problema que é o déficit da Previdência. É esse ponto que vamos trabalhar com todo o interesse. Vamos procurará fazer uma reforma em que o orçamento esteja ligado ás necessidades do Brasil e do Piauí “, destacou.
Por Lídia Brito

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