Geral

Homicida que assassinou funcionário da Prefeitura do Morro do Chapéu é condenado a 27 anos de prisão

O homicida, Antonio Teodomiro Costa Soares Silva, conhecido popularmente, como, Filho, que assassinou o ex-funcionário da Prefeitura de Morro do Chapéu do Piaui, Nilton Adriano da Silva Vaz, que era conhecido na região como Billy Jhô, foi condenado a 27 anos de reclusão em regime fechado.

O Juri Popular que condenou, Filho, foi realizado durante todo o dia de hoje (23/02), no plenário da Câmara de Vereadores, José Sales Dias no centro de Esperantina e foi presidido pelo Juiz de Direito do Fórum Desembarcador Walter Carvalho Miranda, Dr. Ulysses Gonçalves da Silva Neto.
Atuou na defesa do réu que se encontra foragido, os advogados teresinenses: Joaquim Magalhães e Felipe Magalhães que contaram ainda com o apoio da estagiaria de direito, Julia Magalhães.
Já o representante do Ministério público do estado do Piaui, o Promotor de Justiça titular da promotoria de Joaquim Pires, Dr. Raimundo Ribeiro Martins Junior, atuou na condição de assistente de acusação.
Entenda o caso
Nilton Adriano, que trabalhava no setor administrativo da Prefeitura Municipal da cidade de Morro do Chapéu do Piaui, foi assassinado com três tiros de revólver calibre 38 por Antonio Teodomiro, que na época exercia a profissão de cabeleireiro naquele município. O crime bárbaro e que chocou a população, aconteceu precisamente no dia 23 de novembro do ano de 2005, no cruzamento da Rua José Nogueira de Aguiar, com a Rua Francisco Belisário Vaz, naquela cidade.
Vale ressaltar que o julgamento do cabeleireiro, que deve está bastante diferente atualmente com relação a essa fotografia ao lado de doze anos atrás, teve inicio as 09:00 horas da manhã e finalizou somente por volta das 18:00 horas, sem a presença do mesmo, que continua foragido desde o brutal assassinato.
Lembrando que 29 (vinte e nove) pessoas foram convocadas pela justiça, para participarem do referido Juri, e apenas 07 (sete) delas foram sorteadas para comporem o Conselho de Sentença.
No final do julgamento, o Juiz de Direito, Dr. Ulysses Gonçalves, fez a leitura da sentença e declarou a prisão preventiva do réu.
O magistrado falou que o nome do homicida já foi colocado no Banco Nacional de Mandado de Prisão Preventiva do Conselho Nacional de Justiça, ou seja, a qualquer momento o mesmo poderá ser preso em qualquer lugar do país.
Já os familiares da vítima, afirmaram que a condenação do assassino foi justa e que agora a policia deve encontrar o mesmo para que pague pelo crime cometido.
A funcionaria pública municipal, Adriana da Silva Vaz Morais, irmã da vítima, chegou a declarar que o réu deve ser preso o mais rápido possível para não poder cometer outros crimes como o que ocorreu contra o seu irmão.
“Eu sei que esse resultado do juri não vai mais trazer o meu irmão de volta, mas, é preciso que a policia consiga prender ele agora e que pague pelo crime cometido na prisão”, disse Adriana Vaz.
Veja outros registros do Juri, abaixo:

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo