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Deputado maranhense nega acusações de revista sobre ligação com Fernanda Lages

O blog do Décio, colunista político do Maranhão, destacou neste sábado a resposta do deputado maranhense Marcos Caldas (PRB) sobre a matéria publica na revista IstoÉ com o título: “O enrolado Marcos Play”, no qual cita que o parlamentar teria supostamente ligação com prostituição no Piauí.

Segundo o Marcos Caldas, que assumiu por alguns dias o governo do Maranhão, as denúncias seriam infundadas e que ele não teria sido intimado pela Polícia Federal do Piauí a depor na investigação que apura a morte da estudante de Direito, Fernanda Lages, no dia 25 de agosto de 2011.

Veja postagem do blog na íntegra:

O deputado e vice-presidente da Assembleia, Marcos Caldas (PRB), ligou para o blog indignado com a matéria da ISTOÉ envolvendo seu nome em várias denúncias, segundo ele infundadas.

Deputado Marcos Caldas nega todas as acusações feitas pela revista ISTOÉ.

O deputado contou que a reportagem foi tão mal feita que a repórter Izabelle Torres sequer sabia que ele deixou o governo na quarta-feira (11). A ISTOÉ diz que ele deixa o governo no domingo(15). “Essa repórter nunca me ligou porque teria desmentido isso tudinho. Eles pegaram todas essas informações no google”, acredita.

Marcos Caldas voltou a desafiar quem quer que seja a provar seu envolvimento com prostituição no Piauí. “Eu renuncio ao meu mandato se encontrarem alguma gravação minha marcando programa com alguma mulher”, declarou.

Ele afirma nunca ter recebido intimação da Polícia Federal para depor no caso Fernanda Lages. Segundo o vice-presidente da Assembleia, o seu nome foi envolvido na história porque o escritório de advocacia que trabalha para ele atuou na defesa de “Nayara Veloso” (como cita o texto), amiga de Fernanda, presa mês passado em Teresina.

O parlamentar disse já ter solicitado uma certidão negativa da Polícia Federal do Piauí para provar de uma vez por todas nunca ter sido intimado a depor no caso. “Na Assembleia e na minha casa nunca chegou intimação alguma.”

Sobre a suposta ameaça ao segurança, o deputado contou que o caso aconteceu há quatro anos. Na verdade, seu nome foi confundido com um tal de Márcio. “Esse Márcio atropelou uma cachorrinha num condomínio no caminho do Araçagi e teria ameaçado o porteiro do prédio. Confundiram ele comigo e alguns blogs citaram meu nome”, explicou.

Marcos Caldas declarou ainda que o caso do atropelamento é outra confusão envolvendo seu nome. Na verdade, os jovens foram atropelados pelo dono da Expand, Demócrito da Silva e Silva, em junho do ano passado. “Como acharam ele parecido comigo meu nome foi o primeiro a ser citado, mas depois tudo foi esclarecido”, contou o parlamentar.

O deputado disse que irá processar a revista ISTOÉ.

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