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Delegado se livra da prisão alegando ‘problema mental’, mas ostenta nas redes sociais

O delegado Clayton Doce Alves Filho, que foi preso em 2014 suspeito de desviar dinheiro da segurança pública do Piauí, responde por diversos crimes em liberdade após alegar ‘problemas mentais’, mas isso não o impede de curtir uma vida de luxo, até fora do país, e ainda recebe um salário de mais de R$ 17 mil do dinheiro público, mesmo sem trabalhar.

Na reportagem exibida pela TV Clube, o mesmo aparece posando em viagens luxuosas e há pelo menos dois anos a corregedoria quer fazer um novo laudo médico para comprovar seus problemas mentais, mas ele nunca realizou.
“O psicólogo, ou psiquiatra, conferiu um laudo dizendo que ele não tem insanidade mental, que ele responde pelos seus atos. O senhor Clayton não se conformou com o laudo psiquiátrico e entrou com uma medida cautelar, no Tribunal de Justiça, e o tribunal concedeu uma liminar e determinou a suspensão dos três processos que corre na corregedoria”, disse o corregedor Roberto Carlos Sales.
O processo ainda está em tramitação no justiça do Piauí, que alega que o processo não está parado.

RELEMBRE O CASO
O delegado Clayton Doce Alves Filho foi preso pela Polícia Civil em cumprimento a mandado de prisão expedido pelo juiz Francisco João Damasceno, da 1ª Vara de Piripiri, no dia 19 de março de 2014.
A prisão foi determinada após inquérito policial instaurado em 2013, que apurava os crimes de peculato e falsidade documental, enquanto o delegado trabalhava na regional de Piripiri. Três meses antes da prisão ele já estava afastado alegando problemas de saúde.

TJ do Piauí solta delegado acusado de receber propina e fazer desvios
Contra o delegado, foram abertos ainda inquéritos para apurar outros crimes, além de processos administrativos disciplinares e ação de improbidade. Um dos crimes pelo qual o delegado foi acusado trata-se da cobrança de até R$ 50 mil para a ocultação de delitos.
Na época, o delegado Hadolfo Henrique, disse que o principal crime ao qual irá responder o acusado é de falsificação de documentos e de peculato. “Ele responderá principalmente pelo peculato, porque continuava com as mesmas ações, cobrando propina por algumas diligências, desviando o dinheiro da delegacia enquanto titular”, afirmou.
Em uma de suas ações, o delegado haveria cobrado cerca de R$ 50 mil para a ocultação de um crime de corrupção ativa, ocorrido no interior.
Dois meses depois da prisão ele foi colocado em liberdade.

Veja alguns comentarios desse polêmico caso nas redes sociais:

Juarez Tadeu Alves Lima · UESPI e UFPI
Hehehehehe
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Antonio Da Silva Araujo
Esse aí de louco não tem nada. Ele é muito é folgado!!!!
Curtir · Responder · 2 · 13 h

Agilberto Miranda Santana · Lawyer em Advocacia
Pelo que se ver é louco por dinheiro , sabe se defender direitinho das denuncias , contrata advogado, sera ele interditado?
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Magalhães Ernesto Marinho Lincoln Magalhaes
louco somos nós contribuintes, que pagamos caro por uma justiça de merda
Curtir · Responder · 3 · 12 h

Edward Gein · Universidade Federal do Piauí (UFPI)
Dá para ver claramente que ele sofre de depressão e tem tendências suicidas.
Senão vejamos, ganha R$ 17.000,00 sem trabalhar o que impede o mesmo de extorquir, roubar e cometer peculato, diminuindo assim os seus ganhos extras, vive numa rotina de dificuldades de encontrar lazer, ninguém da PGE e TJ-Pi o incomoda, é muito solitária a vida desse rapaz
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Roberto Marques
Olha aee tá vendo como é as coisas
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José Feitosa · FATEB
ESSE VAGABUNNDO, NUNCA FOI DELEGADO E NEM UM CIDADÃO DE BEM, ESSE LICHO DEVERIA TA NO MINIMO NA PENITENCIARIA DA VEREDA GRANDE, PAGANDO PELOS SEUS CRIMES!!
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José Feitosa · FATEB
UM VAGABUNDO DESSE ,TEM NADA DE LOUCO, NEM TAMPOUCO E DELEGADO DE NADA!! DEVIA TA E NA PRISÃO PARA PAGAR OU INUMEROS CRIMES DELE!!!
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José Feitosa · FATEB
isso ai E igual a um tiburcio da vida….
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Sergio Silva · Cesvale
Isso chama-se corporativismo, porque, se fosse um agente ou escrivão de polícia com certeza já estaria no olho da rua. País dos privilegiados e da inversão de valores, ele que cometeu ilícitos está no bem bom, rindo de quem trabalha direito, cadê o MP que não se manifesta diante de tamanha aberração.
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180 Graus

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