Defuntos cadastrados e cestas da prefeitura viram caso de polícia

Por incrível que pareça depois que publicamos uma matéria abordando o assunto referente ao cadastro feito pela equipe de funcionários da prefeitura municipal em que cadastraram cerca de 6 (seis) a 7 (sete) defuntos, e que, posteriormente, a matéria publicada chegou ao conhecimento do promotor de justiça substituto Dr. Eny Marcos Vieira Pontes, que considerou isso um tremendo absurdo.

E que de imediato o promotor pediu providências autorizando a abertura de inquérito policial para que fossem ouvidas todas as pessoas envolvidas com o caso, como, agentes de saúde que realizaram o cadastro, integrantes da comissão de Defesa Civil, inclusive o presidente Moacy Gomes Vilanova, que já prestou depoimento e em breve, até o nobre repórter que escreveu a matéria será ouvido.
Vale ressaltar que segundo informações colhidas por nossa equipe de reportagem depois das recentes investigações conduzida pelo delegado Vicente de Paulo, já aponta que o número de defuntos subiu de 7 (sete) para 9 (nove).

Já com relação ao caso das cestas de alimentos com a logomarca da prefeitura, matéria que foi veiculada através do Jornalesp, e que segundo informações, chegou ao conhecimento do Procurador Regional Eleitoral, que autorizou o promotor de justiça da comarca de Esperantina à abrir inquérito policial para apurar se houve abuso do poder e propaganda eleitoral extemporânea, ou seja, fora de prazo.

Se a onda pega, hein!

E haja enchentes.