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Dados do IBGE de 2009 apontam que Esperantina aumentou 289 habitantes

EsperantinaDe acordo com os dados oficiais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE a população esperantinense aumentou em 289 pessoas nos últimos anos.
Com estes números o município passa de 1.6 para 1.8, ou seja, isto quer dizer que o índice de mortalidade infantil e o índice da naturalidade e a qualidade de vida do esperantinense melhorou de forma significativa nos últimos tempos.

Para se saber o coeficiente relacionado ao Fundo de Participação dos Municípios – FPM, o IBGE usa a seguinte pontuação, o município que tem até 10.188 habitantes se enquadra na pontuação de 0,6 é o caso dos municípios de Cabeceiras e Madeiro. Já o município acima de 156.216 habitantes obtém o coeficiente 4.0 o que é o caso da capital Teresina.

Com esse aumento no número de habitantes, a partir de janeiro de 2010 os municípios que tiveram a sua população aumentada passam a aumentar também os recursos provenientes do Governo Federal como por exemplo: os recursos do FUNDEB, FPM e Bolsa Família.

Vale ressaltar que o município de Esperantina atualmente se configura como sendo a 11ª cidade do Estado no que se refere a população.

Um outro detalhe que os dados do IBGE apontam é que nos últimos cincos anos a população esperantinense só tem é aumentado. Confira os dados:

– 2005 – 35.631 habitantes;
– 2006 – 35.908 habitantes;
– 2007 – 36.190 habitantes;
– 2008 – 37.231 habitantes;
– 2009 – 37.520 habitantes.

Conheça a situação do coeficiente populacional de alguns outros municípios do Estado:

Municípios com coeficiente 1.4:

– Luis Correia;
– Batalha;
– Luzilândia;
– Piracuruca.

Municípios com coeficiente 1.6:

– Oeiras;
– José de Freitas;
– São Raimundo Nonato;
– Miguel Alves.

Municípios com coeficiente 1.8:

– Esperantina;
– Pedro II;
– Altos;
– União.

Municípios com coeficiente 2.0:

– Barras;
– Campo Maior.

Municípios com coeficiente 4.0:

– Teresina.

2 Comentários

  1. Daqui á alguns dias esse numero com certeza será outro, conheço duas famílias, que estão retornando, depois de quinze anos nas proximidades da Capital Federal.

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