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Coordenador da UAB de Esperantina se defende e diz que a sua instituição não está irregular

O atual coordenador da Universidade Aberta do Brasil – UAB, da cidade de Esperantina, Professor Antônio Carlos Borges, procurou a redação do jornalesp.com para declarar que a sua instituição de ensino não estar funcionando de forma irregular, pelo contrário, está funcionado sem as condições exigidas pelo  Ministério da Educação e Cultura – MEC.

O coordenador explicou que está preocupado com essa situação e que a Prefeitura Municipal na pessoa do Prefeito Chico Antônio, irá compartilhar o prédio onde atualmente funciona o Pólo da Universidade Estadual do Piauí – UESPI, para que dessa maneira possa está sanando algumas deficiências, além de lutar também pela ofertas de novos vestibulares no municipio.

“A Prefeitura vem dando total apoio a UAB no que tangem a manutenção como material de limpeza, material de expediente, pagamento de água e luz, pagamento de recursos humanos, como por exemplo, 03 vigias, 01 zelador, 02 secretárias,01 bibliotecária e o próprio coordenador”, salientou Antônio Carlos.

O coordenador explicou ainda que atualmente a UAB, de Esperantina, é a única que estar ofertando cursos através de instituições públicas no município, dando oportunidades para vários jovens se formarem.

“A UAB já realizou cursos de aperfeiçoamento como o de gênero e diversidade na escola e educação em relação a ética racial ofertado pela Universidade Federal do Piauí – UFPI, aperfeiçoando mais de 100 Professores da rede municipal”, declarou o coordenador.

Antônio Carlos relatou ainda na sua defesa que o Pólo em parceria com a UFPI, já realizou 02 cursos de extensão com o tema inclusão digital dando oportunidade de trabalho para mais de 60 jovens que não tinha acesso ao computador.

Veja outra matéria, abaixo, relacionada a esse assunto:

 UAB de Esperantina está há três anos sem realizar vestibular

Um Comentário

  1. Mas, contudo, todavia, porém, entretanto pelo que entendi das matérias divulgadas, os técnicos do MEC estão desaprovando o prédio a onde funciona os cursos. E ao que parece, essa questão não é nova, uma vez que a coordenação não contestou o período de tempo em que a universidade não realiza vestibular. E por que não realiza vestibular? Porque as condições do prédio são inadequadas ao funcionamento dos cursos. Destinar aquele local para a UAB foi mais uma prioridade no atendimento a correligionário político do que a atender demanda da juventude da região por curso superior. Nesse sentido Esperantina desperdiça oportunidade de ouro em ser um polo em educação superior.

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