Casas continuam de molho pela água do Rio Longá
Embora as águas das enchentes estejam diminuindo aos poucos centenas de casas ainda continuam de molho dentro do rio Longa e algumas já começam a desmoronar.
Para se ter uma idéia a maioria dessas residências são feitas de parede de taipa e de chão batido e mesmo as águas secando o mais rápido possível a demora será incalculável para o retorno destas famílias para suas antigas moradias, enquanto isso, a única salvação para quem perdeu ou quem ainda terá a sua casa destruida são os abrigos espalhados por toda a cidade e que estão ocupados com centenas de famílias a exemplo do depósito da CIBRAZÈM, localizado no Bairro Moro da Chapadinha.
Vale ressaltar que em função de todo estes episódios em decorrências das enchentes, as autoridades Municipais através da Comissão de Defesa Civil, em conjunto com as Igrejas Católicas e Evangélicas, Entidades, Sindicatos e Órgãos Governamentais e não Governamentais, deveriam o mais rápido possível sentarem e discutirem a forma mais viável de amparo a estas famílias desabrigadas.