Depois de ter passado pela Secretaria de Esportes e pelo Setor de Arrecadação e Tributos da Prefeitura Municipal de Esperantina, o Vereador Carlos Cardoso assume novamente a sua cadeira de Vereador antes ocupada pelo competente professor e suplente de Vereador Manoel Filho.
Uma coisa é certa, com toda esta andança que tem realizado o nobre Vereador Carlos Cardoso, por alguns órgãos da Prefeitura, com certeza o nobre Vereador vai terminar os seus quatros anos com uma grande experiência no que se refere ao serviço público.
Já o Vereador Manoel Filho, atual Presidente do Partido dos Trabalhadores de Esperantina, assume novamente a Chefia de Gabinete do Prefeito Chico Antônio.
“Jogador bom, é aquele que joga bem em qualquer posição”, disse o suplente de Vereador Manoel Filho.
Quero aqui fazer um questionamento ao nobre Prefeito e meu amigo Chico Antonio. Porque tanta mundança no secretariado? isto só me faz pensar uma coisa, ou vc não está tendo peito para gerenciar os secretários ou está fazendo isto para agrutinar aqueles que lhe apoiou, e agora querem participar da administração, pois em 1 ano e meio já foram mais de 15 mudanças de secretários. Penso eu que se os secretários estiverem realizando um bom trabalho não deveria ser trocados e sim serem mais incentivados a realizarem uma ótima gestão.
LISBOA – TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO E ENCARREGADO ADMINSITRATIVO DE OBRAS – DIRETO DE SÃO PAULO
Tudo isso mostra o despreparo do Prefeito Francisco Antonio, frente a administração da prefeitura de Esperantina. Isso é sinal de que as coisas não andam bem. Abre os olhos prefeito, enquanto, é tempo. Ainda acredito que o senhor pode fazer muito por Esperantina. Agora do jeito que tá, não pode ficar. Porque vamos ser francos. Sua administração vai de mal a pior.
VOCE DISSE BEM, ELE PASSOU PELO SETOR DE ARRECADAÇAO, MAS NADA FEZ, POIS NEM O CARGO DELE EXISTE NA PREFEITURA. FOI TIRADO DIVERSAS VEZES DO CARGO DE VEREADOR, TUDO PRA BOTAR NO SEU LUGAR NA CAMARA OUTRA PESSOA, UM TESTA DE FERRO DO PREFEITO, UM FAZ TUDO QUE ELE MANDA. ACORDA CARLOS CARDOSO…
Bruno Corner, 22 anos é filho de Jeany Mary Corner, a produtora das festas mais faladas de Brasília.
Bruno ganhou notabilidade depois que sua mãe contou, numa entrevista ao programa Flash, de Amaury Jr., que ele fazia o “test drive” das belas meninas contratadas para animar festas em Brasília.
Bruno se diverte com a história do “test drive” e mostra, nas páginas da G Magazine, porque a mãe o escolhia para a “seleção” das recepcionistas.
A própria Jeany Mary Corner, que teve seu nome revelado ao País nas CPIs que dominam o Congresso Nacional atualmente, concedeu uma entrevista para a revista, ao lado do filho.
G Magazine – Ed. 097 – Out/2005
Por AE, Agencia Estado, Atualizado: 16/6/2010 11:35
Crítica de instituto de finanças é ‘leviana’, diz Dilma
A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, respondeu ontem, em Paris, às críticas do Instituto Internacional de Finanças (IIF), feitas nesta semana, em Viena, na Áustria. Segundo o instituto, a eleição da petista traria maior risco de derrapagem macroeconômica, poucas reformas estruturais e dificuldades de aumentar o crescimento do PIB.
“Não acredito que seja a opinião dos bancos internacionais”, ponderou ela, classificando a opinião do instituto como “pessoal” e “leviana”. A candidata ainda enfatizou: “Duvido muito que uma instituição que congregue bancos iria assumir uma posição tão precipitada e superficial como essa.”
A análise foi feita pelo economista Frederick Jaspersen, que representou o IIF – organismo que congrega os grandes bancos estrangeiros – em um evento realizado no Palácio Imperial Hofburg, em Viena. Jaspersen afirmou que um eventual governo com a petista Dilma Rousseff tenderia ao aumento dos gastos públicos, ao relaxamento do controle da inflação e à alta dos juros.
Além disso, criticou Jaspersen, a petista enfatizaria a política industrial centrada nas empresas estatais e deixaria as agências regulatórias à mercê de pressões políticas. Em contrapartida, o economista do IIF afirmou que o candidato do PSDB à Presidência, José Serra, endureceria o controle fiscal e reduziria os juros, o que resultaria na desvalorização do real. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo