Aumento da violência em Esperantina preocupa a população
Com o aumento da violência cada vez mais crescente no município de Esperantina, a população começa a ficar preocupada como é o caso da aposentada Odete Semeão de Oliveira, que disse que não está conseguindo mais sair a noite de sua residência nem mesmo para ir a casa de um vizinho com medo de que lhe aconteça algo no caminho.
O motorista, José Luiz Campos Filho disse que a cidade está sem Lei e que medidas enérgicas devem ser adotadas com o objetivo de diminuir o índice de criminalidade no município.
A Professora e Biologa, Francisca Maria Marques chegou a declarar que a sociedade esperantinense está toda amedrontada pelo fato de que a todo momento se fala que aconteceu algum tipo de violência no município.
Raimundo Nonato Cirilo dos Santos, conhecido como Raimundo dos Prazeres, declarou que a grande culpa dos crimes vem da própria justiça que solta o assassino poucos dias depois de ter cometido um crime e as vezes até bárbaro como os que vem acontecendo ultimamente em Esperantina.
Os estudantes do ensino médio da Unidade Escolar José Nogueira de Aguiar, Ronyelle Gleydson e Lucilene Sousa afirmaram que a Policia tem que intensificar mais as rondas porque dá forma que as coisas estão a violência só tem a aumentar cada vez mais no municipio.
Já a doméstica Maria de Fátima Chaves Pereira chegou a declarar que a população vive trancada dentro de sua própria casa sendo órfão dos bandidos que estão a solta pelas Ruas da cidade.
Raimundo Nonato de Sá, atual Presidente da Associação de Moradores da Localidade Tinguinzal, disse que a violência na Zona Rural está acontecendo da mesma forma que está acontecendo na Zona Urbana e que é necessário as autoridades competentes se mobilizarem para fazer alguma coisa urgente antes que seja muito tarde e que outras vidas sejam sacrificadas.
Francisca das Chagas Araújo falou que os crimes acontece da forma que estão acontecendo porque a própria Justiça tem uma certa parcela de culpa. Segundo Francisca o elemento mata hoje e com poucos dias está em liberdade fazendo tudo o que não presta.
A viuva e aposentada Maria da Conceição Rocha disse que não sabe o porque de tanta crueldade com as pessoas inocentes.
Com a palavra as autoridades competentes do município.