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Secretário garante reajuste em piso salarial para professores de 8,32%

atila-corredor (1)O secretário estadual de Educação, Átila Lira, anunciou que os professores da rede estadual de ensino vão receber o reajuste dado ao novo piso salarial nacional. O reajuste de 8,32% vai elevar o atual salário de R$ 1.814,98 para R$ 1.838,60.

De acordo com o secretário, o projeto de lei será encaminhado para a Assembleia Legislativa pelo governador Wilson Martins e já começa a valer neste mês de janeiro.

“O governador conseguiu dá um equilíbrio financeiro e agora pode melhorar os salários e fazer investimentos nas escolas e ampliar o tempo integral”, destacou o Átila.

Matrículas para novatos

Ele anunciou ainda que as matrículas para alunos novatos começam nesta segunda-feira(13) e as aulas no dia 28 de janeiro.

“Por conta da Copa do Mundo, as aulas foram antecipadas, já que normalmente começam em fevereiro. As matrículas devem ir até o primeiro dia de aula, já que a escola pública não pode recusar alunos”, destacou o secretário.

Segundo Átila Lira, algumas regiões com crescimento econômico como Uruçuí e Bom Jesus pode ter problemas com falta de vagas, já que está havendo fluxo de pessoas para essas cidades.

“Também teremos problemas com escolas em reforma em Teresina, Picos e Floriano, onde teremos que remanejar os alunos. Em Teresina, as escolas Helvídio Nunes, João Clímaco e Severino tivemos que reconstruir e vai demorar mais um pouco, e são grandes que têm mais de mil alunos.

Concurso

O secretário também divulgou um novo concurso para 2.500 vagas para professores que deve ser lançado em fevereiro.

Por Caroline Oliveira

 

Um Comentário

  1. Uma área que se encontra quase sem servidores é o de vigias e zeladores e que merece com urgência de novos funcionários. existe em Esperantina uma carência muito grande onde os servidores existentes trabalham uma carga horária maior do que o contratado e tem vários meses de ferias por tirar, e o secretário não toma nenhuma providencia para solucionar o problema; ao procurar os órgãos responsáveis a alegação é falta de funcionários, mas os existentes não podem ser penalizados por descaso dos gestores públicos.

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