Tudo em nome da vigilância sanitária

Percorrendo a cidade, presenciamos o trabalho de algumas pessoas que de certa forma desenvolvem no cotidiano atividades variadas, mas que necessitam de uma atenção especial por parte da equipe da vigilância sanitária.

Não somos de maneira alguma contra qualquer que seja o tipo de atividade que o cidadão esperantinense esteja desenvolvendo na atualidade, principalmente quando essa determinada atividade, possa está relacionada diretamente a higiene e a saúde do ser humano.

No mercado público, por exemplo, é visto com freqüência e de forma bastante natural o marchante (magarefe) atendendo a população sem um único vestuário básico com uma simples bata e até mesmo uma toca peça fundamental principalmente para quem exerce a profissão.

Um outro exemplo de atividade que requer uma atenção especial é a dos inúmeros vendedores de espetinhos espalhados pelos 4 (quatro) cantos da cidade.

Vale ressaltar, que alguns são até bem organizados e conservados enquanto a outros nem tanto. Mas o que nos chama mesmo atenção é com relação a alguns banheiros localizados em algumas lanchonetes, bares, churrascaria, e, até em clubes importantes da cidade, a fedentina e o mal uso desses lugares, já se encontram de certa forma beirando o insuportável!

Com a palavra a vigilância pública.