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A falta de educação no atendimento ao público

falta de educaçãoQuem disse que quem tem curso superior é necessariamente educado? Caros leitores, as pessoas não podem generalizar que todo acadêmico é educado, muito menos que todo pobre não tem educação, o que observamos no mundo real, é outra história.

As pessoas nem sempre agem previsivelmente de acordo com o grau de escolaridade, há casos mostrados na TV de mendigos que estudaram e conseguiram um emprego digno, e casos de doutores que se tornaram assassinos. A verdade é que “o dinheiro dá a educação, mas não a conduta”, infelizmente pessoas que trabalham atendendo pessoas, não tem um mínimo de educação para fazê-lo. Existem pessoas que ocupam cargos públicos, que trabalham para o povo, mas acham que é o povo que trabalha para ele (a), chegam tarde ao local de trabalho, e atendem mal as pessoas que chegaram cedo em busca de atendimento, e que as vezes ainda são obrigadas a ouvirem desaforos. É por essas e outras razões que muitas pessoas pedem a Deus para nunca precisar de um órgão público.

Alguém tem que avisar a estes senhores e senhoras sem uma educação básica, que para se viver em sociedade e convivermos bem uns com os outros as regras de bem viver consistem, dentre outras coisas cumprimentar: Bom dia, Boa tarde, Boa noite, Como vai? Tudo bem? Em que posso ajudá-lo (a) etc. infelizmente, o que vemos na maioria dos órgão públicos é que estão cheios de pessoas que acham que estão em suas próprias casas e que estão falando com seus parentes, filhos ou empregados, e até mesmo em empresas privadas encontramos casos de funcionários que tratam as pessoas de acordo com sua aparência: quanto mais parecer pobre, menor é o índice de educação que o funcionário usará para falar, e quanto mais rico parecer mais se utilizará a etiqueta.

Um conselho seria atender e tratar a todas as pessoas como gostaria de ser tratado, porque como diz o ditado:

“Não espalhe espinhos pelo caminho, pois na volta seus pés poderão estar descalços”

Por Laís Mendes

 

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