Raimundo Neto, presidente da Agespisa afirmou que o processo de tratamento da água em Teresina e no restante do Piauí segue padrões internacionais.
Uma pesquisa realizada pelos estudantes de química da Universidade Federal do Piauí – UFPI constataram que o abastecimento de água em alguns municípios do Piauí e em várias comunidades de Teresina são impróprias para o consumo humano. A pesquisa revela que 70% da água recolhida para amostra continha alto número de acidez, micróbios, nitrato e outros coliformes totais e termotolerantes. Doenças como a cólera e a diarréia são frequentes com a qualidade da água baixa.
O presidente da Agespisa, Raimundo Neto em entrevista ao meionorte.com na tarde dessa segunda (16) discorda com os resultados apontados pela pesquisa e afirmou que o órgão tem a consciência limpa sobre a qualidade da água que é disponibilizada para a população.
“A população conhece o trabalho da Agespisa, nossa água é uma das melhores do Brasil, nosso tratamento segue padrões internacionais com produtos legalizados para tratar a água”, afirmou Neto.
Segundo Raimundo Neto a pesquisa realizada pela UFPI foi feita em galerias e açudes e não na água saí nas torneiras da população, aquela que recebe o tratamento da Agespisa. O presidente do órgão aproveitou a oportunidade para convidar os professores e alunos que fizeram a pesquisa, para desenvolver outra pesquisa juntos e revelar os resultados.
Fonte: Meio Norte
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