No capítulo mais recente das discussões entre o Governo do Estado do Piauí e os servidores da Educação, que estão em greve há 23 dias, nada foi resolvido. A presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica Pública do Piauí (Sinte-PI), Odeni Silva, conta que “não saiu nada de bom da reunião de hoje (21)”. Ela informa que o governo retirou a proposta de incluir a regência (uma gratificação da categoria) ao vencimento, mas pretende estabelecer o piso de R$ 1.451 para todas as classes, sem diferenciação.
“Eu nem considero isso uma proposta. O governador está desconsiderando toda a carreira, não dá para conceber que professores que estão se aposentando recebam o mesmo que professores das classes iniciais”, afirma a presidente. Na opinião de Odeni a secretaria estadual de Educação deveria trabalhar com mais transparência. “Eles deveriam mostrar as grandes distorções que existem na folha da educação”, denuncia.
As discussões para buscar um entendimento para o fim da greve dos servidores da Educação continuam na tarde de hoje. Representantes da secretaria de Educação e do Sinte estão reunidos para buscar uma solução conjunta para o fim da greve. Odeni ressalta o grande apoio dos professores ao movimento e informa que na manhã de quinta-feira (22), haverá uma nova assembleia no teatro de Arena.
A presidente do Sinte aponta uma causa principal para a greve dos servidores da Educação estar chegando próximo a atingir um mês sem uma solução: a desorganização do governo do Estado. “Eu vejo um Estado desorganizado, sem compromisso com a educação. Se o governador tivesse o objetivo de valorizar os professores essa situação já estaria resolvida”, relata. Odeni ainda acrescenta que, na sua opinião, “há má gestão e má utilização dos recursos destinados a educação”.
Fonte: Portal Az
Barrados no Baile!!
Parfor é as iniciais de “Plataforma Paulo Freire”. Uma iniciativa do governo federal para cumprir a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. De acordo com essa LDB todos aqueles que exercem a docência deveriam ter a formação superior até 2008 na respectivas áreas de formação. Contudo, como é sabido, não ocorreu. Para fazer cumprir a dita Lei ó governo, por intermédio da CAPES, lançou essa plataforma. Em Batalha já funciona. Em fevereiro foi aprovado um pólo para Esperantina . O projeto foi aprovado em todas as instâncias da UFPI. Mas “algo” ocorreu em Brasília, barrando a implantação do pólo em Esperantina. Certamente uma intervenção política – melhor, politiqueira. Quem ou quais grupos não querem a implantação de pólos universitários em Esperantina?. O povo tem que procurar saber para escolher melhor os seus representantes!!
A educação não é valorizada em nenhuma instancia governamental, o único interesse de nossos gestores é ter analfabetos funcionais que possam votar em qualquer um que venha contando a historias mirabolantes, fantasias que nunca acontecerão ou vão realizar. Nosso país é uma vergonha! Valorização da educação, é um direito de todos!
Para pagar o piso é fácil, basta cancelar todos os DAS ( diga amem sempre) do estado e investir os recursos devidos a educação. Lembre – se pagar o piso ao professor é lei, pisar no professor é Wilson Martins.
É SÓ vcs votarem nO PT de novooo.!
Carmelita, não é meu interesse defender partido mas o governo que aí está não é do PT.
os professores tem que ser repeitad ser governatosinh de meia ……………………….. olha bem o que vc estar fazend p/ depois ñ se arepend………..eu estou lhi avisand
Entãoo ele é do partidoo do teu paii kenny..se não for do PT ele é de qul partido em ? ahh, e não toh mandando vc defende partidoo nem um! apenas queroo dizee q sÓ as ptzada fazem isso!