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Carlos Máximo do IBAMA-PI adota lei do silêncio sobre propina e ameaça
Após dar declarações na TV Meio Norte de que já sofreu ameaças de morte e propostas de propina depois que assumiu o IBAMA-PI, o superintendente Carlos Máximo agora adota a lei do silêncio.
Em entrevista ao Jornal O Dia (edição de domingo), disse que sobre as ameaças só vai falar na Justiça Federal.
Quanto às propostas de propina para descontar multas ambientais que teria recebido, não deu mais explicações e se limitou apenas a dizer que ‘contraria muitos interesses no IBAMA’.
Por Aquiles Nairó