Uma verdadeira confusão em família envolvendo um sobrinho e um próprio tio por pouco não terminou em morte na cidade de Esperantina. A confusão envolveu o homossexual assumido Raimundo Alves Barbosa, mais conhecido na cidade como Doquinha e o seu sobrinho usuário de Drogas conhecido como Cleison Barbosa da Silva de 24 anos.
De acordo com a própria vitima, a agressão contra a sua pessoa aconteceu na noite da última quinta-feira (15), quando o seu sobrinho conseguiu entrar pelo telhado da sua residência para roubar alguns de seus pertences e em seguida tentou lhe assassinar com uma tora de pau, atingindo várias vezes a região do seu rosto e do crânio.
Doquinha relata ainda que esta não é a primeira vez que sofre agressões físicas do seu sobrinho por motivos banais.
“Esta já é a quarta vez que ele se Droga para me espancar e ninguém faz nada, e o pior, Ele abra a boca todo santo dia dizendo que só se aqueta quando me matar de vez” , declarou o homossexual.
Cleyson que tem algumas passagens pela Policia por cauda de Drogas e furtos, foi preso na última sexta-feira (16), e se encontra preso em uma das celas da 13ª Delegacia de Policia do município, podendo ser liberado a qualquer momento segundo relatou o próprio Delegado Regional da Policia Civil, Lucas Craveiro, que apura todo o caso.
O que chamou bastante a atenção durante a prisão de Cleison Barbosa foi que o mesmo chegou a relatar para alguns de seus familiares que havia sido peitado recentemente por uma tia madrinha conhecida como Maria Alves dos Santos para assassinar a comerciaria Maria Zuleide Araújo Barbosa de 40 anos de idade, proprietária de um Bar na Rua Leonardo das Dores, na própria cidade de Esperantina.
Devido a essa grave noticia a nossa equipe de reportagem do jornalesp.com entrevistou a comerciária e a mesma realmente confirmou a versão do seu também sobrinho Cleison Barbosa.
Segundo a comerciaria alguns dias atrás, o seu sobrinho chegou a lhe procurar e pediu para que a mesma não fosse para uma festa da Banda Explosão do Som na localidade Sitio do Alegre, caso a mesma fosse alguma coisa de ruim poderia lhe acontecer.
Zuleide Araújo disse que tentou por diversas vezes saber de Cleison porque não poderia ir a festa, onde reside os seus familiares, mas Cleison dizia apenas que estava com um pressentimento muito ruim.
De acordo com a comerciária somente agora depois que Cleison foi preso a pedido da sua tia madrinha, Maria Alves que reside também em Esperantina no Bairro Morro da Chapadinha e que trabalha na limpeza pública da Praça do município é que tudo realmente veio a tona.
“Tudo que está acontecendo agora é por causa dessa casa que moramos e que Eu já comprei a parte de quase todos os herdeiros e juro por Deus como estou com medo, porque se o Cleison não teve coragem de fazer nada comigo quem sabe se outro não vem e faz algo comigo por aí, a mando dela”, relatou assustada a comerciária.
A equipe de reportagem do jornalesp.com tentou entrar em contato com a senhora Maria Alves (foto ao lado) para falar sobre essas acusações, mas, a mesma, não foi encontrada para se retratar, no entanto, o espaço deste meio de comunicação está aberto para a sua ampla defesa.
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A DROGA E A PIOR DESGRAÇA DO MUNDO, OY DOQUINHA E UMA PESSOA MUITO NAO MEXE COM NINGUEM.ALGUEM TEM QUE FAZER ALGUMA COISA VAO ESPERAR ESSE RAPAZ MATAR O DOQUINHA
É uma pena ver em pleno século XXI intolerância à orientação sexual de alguém.