Deputados cobram recuperação de estradas e viaturas policiais
A recuperação de estradas e o envio de viaturas policiais para cidades do interior foram algumas das reivindicações feitas hoje (29) pelos parlamentares estaduais através de requerimentos lidos no pequeno expediente da sessão plenária.
Também, foram lidos dois Projetos de Lei de autoria do deputado Henrique Pires (MDB).
Os deputados Zé Santana (MDB) e Georgiano Neto (PSD) requereram ao Governo do Estado, respectivamente, a recuperação da rodovia PI-392 entre os municípios de Uruçuí e Ribeiro Gonçalves e a realização de Operação Tapa-Buracos na PI-213 entre os municípios de Cocal e o limite com o Ceará.
Zé Santana requereu ainda ao DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte) a recuperação asfáltica da BR-135 entre Manoel Emídio e Elizeu Martins, enquanto o deputado Henrique Pires pediu à Secretaria Estadual de Saúde que libere uma ambulância para a Assembleia Legislativa do Piauí.
A deputada Teresa Britto (PV) apresentou vários requerimentos solicitando à Prefeitura de Teresina a recuperação e pavimentação asfáltica de ruas da Vila Bom Samaritano, a colocação de redutores de velocidade na Vila Bom Samaritano e a implantação de academias populares em bairros da capital, incluindo Vila Bandeirante II, Vila Bom Samaritano e Bela Vista II.
Henrique Pires requereu ainda que a Assembleia Legislativa convide, dentre outros, representantes da Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Secretaria Estadual de Defesa Civil, Corpo de Bombeiros Militar, Prefeitura de Esperantina e da Câmara Municipal de Esperantina para participarem de audiência pública no dia 9 do próximo mês em Esperantina para debater questões ambientais daquele município.
PROJETOS – O deputado Henrique Pires apresentou Projetos de Lei que tratam sobre a manutenção de postos de serviços para atendimento de passageiros no aeroporto de Teresina e sobre a obrigatoriedade da instalação de recipientes com álcool em gel nas repartições públicas municipais do Piauí. As duas proposições serão analisadas agora pela Comissão de Constituição e Justiça.
J. Barros – Edição: Katya D’Angelles